Manifestação pede justiça pelo petista assassinado em Foz | aRede
PUBLICIDADE

Manifestação pede justiça pelo petista assassinado em Foz

Marcelo Arruda foi morto a tiros pelo policial penal Jorge José Guaranho, durante a festa de aniversário do apoiador do ex-presidente Lula

Manifestantes se reuniram na manhã deste domingo para pedir justiça.
Manifestantes se reuniram na manhã deste domingo para pedir justiça. -

Da Redação

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

Marcelo Arruda foi morto a tiros pelo policial penal Jorge José Guaranho, durante a festa de aniversário do apoiador do ex-presidente Lula

Uma manifestação realizada neste domingo (17/7), em Foz do Iguaçu (SC), pediu para que haja justiça no caso de Marcelo Arruda, guarda municipal e militante do Partido dos Trabalhadores (PT) assassinado pelo policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho. Identificado como bolsonarista, Guaranho atirou contra Arruda durante a festa de aniversário do petista.

Durante o ato, os participantes pediram o fim da intolerância política e dos discursos de violência e de ódio, especialmente neste ano de eleições.

No palco montado para receber os apoiadores, uma grande imagem de Marcelo Arruda foi estampada para homenagear o militante.

De acordo com as investigações, uma vigilante que estava no clube onde o tesoureiro do PT e guarda municipal Marcelo Arruda foi morto, no dia 9 de julho, em Foz do Iguaçu (PR), confirmou em depoimento que ouviu a frase “Aqui é Bolsonaro!” vinda do policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado de assassinar Arruda. Ele teria proferido as palavras antes de atirar contra Marcelo.

“Eu só ouvi ele nitidamente falando: ‘Aqui é Bolsonaro!’. Aí, dentro de dois minutos, começou o tiroteio’, afirma Daniele Lima dos Santos, que estava de plantão na entrada da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física Itaipu (Aresfi), onde Marcelo comemorava o aniversário de 50 anos.

O depoimento da vigilante não está na conclusão do inquérito da Polícia Civil do Paraná, que não viu motivação política no crime. Da mesma forma, os delegados presentes na coletiva de sexta-feira (15/7) não citaram Daniele. Essa é uma das reclamações da família e dos advogados de Marcelo Arruda.

“O fato de ter sido descartada a motivação política pela Polícia Civil foi uma surpresa, pois é um fato notório, público e, inclusive, confirmado”, disse o advogado Ian Vargas, que defende a família de Arruda.

Com informações do portal Metrópoles

PUBLICIDADE

Participe de nossos

Grupos de Whatsapp

Conteúdo de marca

Quero divulgar right

PUBLICIDADE