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OMS diz que situação do Brasil na pandemia continua ruim

O Brasil atingiu cerca de mil mortes diárias na média pela doença recentemente

"Os testes de vacina têm avançado, mas não será possível saber se há vacina eficaz, nem por quanto tempo, até que eles terminem", disse  Tedros Adhanom Ghebreyesus.
"Os testes de vacina têm avançado, mas não será possível saber se há vacina eficaz, nem por quanto tempo, até que eles terminem", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus. -

Da Redação

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O Brasil atingiu cerca de mil mortes diárias na média pela doença recentemente

Diretor executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan afirmou nesta segunda-feira, 3, que a situação do Brasil na pandemia "continua a ser de muita preocupação". Ao ser questionado sobre o quadro no país, Ryan lembrou que muitos Estados têm registrados números altos de casos, com o Brasil tendo cerca de mil mortes diárias na média pela doença recentemente.

"Suprimir a intensa transmissão comunitária é o primeiro passo", afirmou Ryan.

Ele insistiu na importância de haver coordenação entre os governos e as comunidades. "Os governos precisam fazer sua parte para detectar casos, isolá-los, rastrear contatos quando for possível e criar condições para que a doença não possa se disseminar facilmente", apontou, mencionando também que é preciso "evitar aglomerações".

Ryan lembrou que a lista de tarefas é "fácil de dizer e difícil de atingir".

Segundo ele, os países com transmissão intensa da doença têm um "caminho longo" pela frente. "Não há bala mágica", afirmou, repetindo declaração anterior do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, no início da coletiva.

Ainda na resposta sobre o Brasil, Ghebreyesus disse que os países mais afetados não devem esmorecer. "Nunca é tarde demais, sigam estratégia abrangente" contra a doença.

Ele lembrou, na coletiva, que os testes de vacina têm avançado, mas não será possível saber se há vacina eficaz, nem por quanto tempo, até que eles terminem.

Informações Bem Paraná/Estadão Conteúdo

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