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Comunidade portuária doa R$ 2,5 mi para enfrentar a Covid-19

Empresas, sindicatos e outros órgãos vão comprar equipamentos médicos para o Hospital Regional do Litoral, uma das referências no Estado para o tratamento do vírus.

Empresas, sindicatos e outros órgãos vão comprar equipamentos médicos para o Hospital Regional do Litoral
Empresas, sindicatos e outros órgãos vão comprar equipamentos médicos para o Hospital Regional do Litoral -

Agência Estadual de Notícias

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Empresas, sindicatos e outros órgãos vão comprar equipamentos médicos para o Hospital Regional do Litoral, uma das referências no Estado para o tratamento do vírus.

A comunidade portuária que atua nos portos do Paraná vai comprar equipamentos e insumos médicos para ajudar no tratamento de pacientes da Covid-19 no Litoral do Estado. São R$ 2,5 milhões arrecadados para equipar o Hospital Regional, referência no atendimento de moradores dos sete municípios da região.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior falou sobre a importância da contribuição. “É uma iniciativa louvável da comunidade portuária e que colabora para reforço da assistência à comunidade da região”, destacou. “Com essa união de esforços, com a participação da sociedade, estaremos cada mais preparados para vencer essa pandemia”, destacou o governador.

A ajuda vem de 30 empresas, sindicatos, cooperativas e outros órgãos. Os equipamentos serão adquiridos conforme a necessidade da administração hospitalar. “A comunidade portuária se uniu porque sabe do papel fundamental que desempenha na vida da população. Neste momento de crise, o porto reforça a missão de zelar e melhorar a vida das pessoas”, destaca o presidente da empresa Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

Para agilizar a compra dos materiais foi criado uma espécie de fundo virtual. Assim, com a indicação do hospital, as empresas farão a aquisição diretamente dos fornecedores. O investimento imediato será de R$ 1,5 milhão.

União

As doações, de até R$ 100 mil, foram feitas por diferentes setores com atividades no porto. Como o Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo), Cooperativas e Sindicatos de Transporte de Paranaguá, Cooperativa de Transportes de Cargas e Anexos (Coopanexo), Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens (STA), Sindicato dos Operadores Portuários (Sindop), Sindicato da Indústria e Adubos Corretivos (Sindiadubos), Sindicato das Agências de Navegação Marítima (Sindapar) e o Sindicato dos Práticos dos Portos e Terminais Marítimos do Paraná (Sinprapar).

Empresas que operam grãos no Corredor de Exportação Leste – Tibagi, Gransol, Cargill, Cimbesul, Cotriguaçu, Interalli/CBL e Centrosul – se uniram à Bunge (que opera granéis sólidos de exportação no cais oeste) e aos operadores de líquidos, Cattalini e Terin.

A Mosaic, Fortesolo, Fertipar, Copadubo, Rocha e a Harbor, que operam fertilizantes e outros granéis de importação, fazem parte do esforço junto com as empresas de transporte, como a Multitrans e a Rumo. A Marcon, que opera carga geral e veículos, integra o fundo em parceria com a Klabin (celulose e papel), Pasa (operadora de açúcar no Corredor Oeste) e TCP (contêineres).

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