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Sequestrador faz enteados reféns há mais de 20 horas

Motivação para o crime ainda não foi revelada e negociações incluem equipes do Bope de Curitiba

Adolescentes são mantidos reféns há mais de 20 horas em Cafelândia, no oeste do Paraná
Adolescentes são mantidos reféns há mais de 20 horas em Cafelândia, no oeste do Paraná -

Da Redação

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Motivação para o crime ainda não foi revelada e negociações incluem equipes do Bope de Curitiba

Irredutível. Essa é a palavra usada pelas forças policiais para descrever o comportamento do homem de 39 anos que mantém dois enteados de 12 e 14 anos reféns desde às 13h30 de segunda-feira (02) em Cafelândia, no Oeste do Paraná.

A movimentação policial na cidade pequena e pacata chama a atenção de todos os moradores. As equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) de Curitiba estão tentando uma negociação com o homem para que liberte os reféns em segurança e se entregue às autoridades policiais, ainda sem sucesso.

Os militares nesta manhã de terça-feira (3) estão na porta da casa e o isolamento é distante de onde ocorre o cárcere, mas os negociadores tentam deixar o homem tranquilo e o motivo do ato extremo ainda é um mistério. Ele fala pouco e não conta o que levou a prender os adolescentes, com quem convive há anos.

O cárcere começou por volta das 13h30 de segunda-feira (2), a família começou uma negociação com o padrasto, mas por estar sem interesse em negociar, a Polícia Militar então foi chamada - isso por volta das 15 horas.

Durante a madrugada, os dois adolescentes chegaram a dormir, mas o suspeito permaneceu o tempo todo acordado em negociação com a polícia, segundo o major Jorge Aparecido Fritola da Polícia Militar.

Comportamento do sequestrador

As negociações com a equipe de Curitiba começaram no fim da noite de segunda-feira (2) e o homem se mostra instável, com picos de agressividade. Em certos momentos, está tranquilo e calmo, em outros apresenta-se irredutível, conforme relato da polícia.

O padrasto teme a possibilidade de invasão das forças policiais no local. O major garante que a negociação vai durar o tempo que for preciso para tirar todos em segurança. Ações extremas só serão utilizadas em "Iminente risco de vida".

Informações Catve.

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