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MP dá parecer para Carli Filho cumprir pena de tornozeleira

<span style="color: rgb(0, 0, 0);">Ex-deputado se apresentou na Vara de Execuções Penais de Guarapuava na tarde da última terça-feira</span>

O ex-deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho no dia do julgamento em 2018
O ex-deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho no dia do julgamento em 2018 -

Banda B

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Ex-deputado se apresentou na Vara de Execuções Penais de Guarapuava na tarde da última terça-feira

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) deu parecer favorável para que o ex-deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho cumpra a pena de homicídio com tornozeleira eletrônica. De acordo com o documento protocolado à Justiça nesta quarta-feira (29), Guarapuava não possui mais vagas de regime semiaberto desde setembro do ano passado, o que impede o cumprimento determinado na cidade.

“Com isso foi criada uma situação ilegal em relação aos condenados em regime semiaberto, forçando uma harmonização de regime (em descumprimento à natureza privativa de liberdade da condenação), que jamais pode ser aplicada de forma indiscriminada a todos os apenados, muitos dos quais de alta periculosidade”, diz o promotor Luiz Carlos Hallvass Filho.

Carli Filho se apresentou na Vara de Execuções Penais de Guarapuava na tarde da última terça-feira (28). Ele foi condenado a sete anos e quatro meses de prisão, em regime semiaberto, pelo crime de duplo homicídio com dolo eventual pelas mortes de Gilmar Souza Yared e Carlos Murilo de Almeida em um acidente no bairro Mossunguê, em Curitiba, em 2009.

No parecer, o MP-PR cita ainda que requer a determinação como condição obrigatória do cumprimento que Carli Filho continue morando onde exista sinal de celular que permita seu monitoramento.

Acidente

O acidente que matou Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo de Almeida aconteceu na madrugada do dia 7 de maio de 2009. Exame etílico do IML (Instituto Médico Legal) indicou que Carli dirigia embriagado. No júri, Carli Filho admitiu que estava embriagado.

Informações da Banda B

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