‘Beira Mar’ do Paraná é solto após 20 dias na prisão | aRede
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‘Beira Mar’ do Paraná é solto após 20 dias na prisão

Um dos maiores traficantes do Estado, Eder Conde foi colocado em liberdade na tarde de segunda-feira (12) sob a promessa de ‘se comportar de acordo com a lei’.

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Um dos maiores traficantes do Estado, Eder Conde foi colocado em liberdade na tarde de segunda-feira (12) sob a promessa de ‘se comportar de acordo com a lei’.

Depois de 20 dias, Eder Conde, o ‘Fernandinho Beira Mar’ do Paraná, foi colocado em liberdade na tarde desta segunda-feira (12). Por volta das 16h, ele deixou a Penitenciária Estadual de Piraquara, PEP II, pela porta da frente. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp).

No último dia 20, Conde havia sido preso depois de tentar entrar no condomínio em que morava em Alphavile, em Curitiba. Ele foi rotulado desta forma por ser considerado um dos maiores traficantes de drogas do Estado.

Na PEP II, Conde permaneceu no setor de Triagem isolado de outros presos. Para sair da cadeia, por meio de uma revogação de prisão temporária expedida pela 9ª Vara Criminal de Curitiba, Conde assumiu termo garantindo que manterá endereço residencial atualizado e se comportará de acordo com a lei.

Na cadeia, Conde era visto como um detento ‘exemplar’, que trabalhava e não dava trabalho.

Histórico

Em 2012, Conde havia sido condenado a 22 anos e três meses de prisão. Na época da condenação, ele havia sido preso na Operação Ressaca da Polícia Federal, que apurou que o grupo comandado por Conde distribuía 100 quilos de cocaína a cada três meses. A droga era comercializada na Grande Curitiba e rendia R$ 6 milhões por ano à quadrilha. Conde morava em uma residência de alto padrão no Alphaville, em Pinhais, e possuía veículos de marcas famosas, como Porsche e Ferrari. Ao todo, os imóveis e automóveis somavam mais de R$ 4,3 milhões.

Apesar da condenação, ele é conhecido da polícia desde o começo dos anos 2000, quando foi preso por um homicídio e liberado por falta de provas. Em 2005, foi preso na Operação Tentáculo, resultado da investigação do assassinato do major Pedro Plocharski, comandante interino do 13.º Batalhão da Polícia Militar.

Informações da Rádio Banda B.

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