Suposto serial killer de Imbituva é absolvido de homicídio | aRede
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Suposto serial killer de Imbituva é absolvido de homicídio

O júri decidiu pela absolvição do suposto serial Killer de Imbituva. O corpo da vítima segue desaparecido desde 2020.

O corpo da vítima segue desaparecido desde 2020.
O corpo da vítima segue desaparecido desde 2020. -

Igor Rosa

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O júri decidiu pela absolvição do suposto serial Killer de Imbituva. O corpo da vítima segue desaparecido desde 2020. 

A Justiça absolveu o jovem, de 25 anos, da acusação de matar e esconder o corpo de Wellington Antunes de Antoni, desaparecido desde o dia 12 de junho de 2020, em Imbituva. O júri popular durou quase 12 horas e aconteceu na última quarta-feira (30). A vítima permanece desaparecida e o rapaz segue preso preventivamente, por responder um segundo processo, o qual é acusado de outro homicídio que aconteceu em 2017. 

De acordo com o advogado de defesa, Renato Tauille, a tese apresentada ao júri foi técnica, com base nas provas apresentadas nos autos. "O corpo não foi localizado e nenhuma mancha de sangue foi encontrada no local onde a acusação dizia que os fatos se deram. Além disso, nenhum objeto relacionado ao homicídio foi apreendido em posse do réu. Não tinha materialidade e nem provas suficientes de que ele tinha participação neste homicídio", disse em entrevista ao Portal aRede. 

Na época do crime, as autoridades encontraram um pé do tênis da vítima em um terreno baldio próximo à residência do réu. O carro da vítima foi localizado em uma estrada, perto de uma fazenda em Imbituva, completamente carbonizado. "Nós alegamos que este calçado não foi localizado na propriedade do acusado, em um local aberto e cerca de dez dias depois do desaparecimento. Além disso, trata-se de um tênis muito comum e não existiam provas que comprovassem que aquele tênis realmente era de Wellington", explicou Tauille. 

"Foram coletas diversas câmeras de segurança da cidade de Imbituva que mostravam que a vítima foi até o bairro que o réu mora, porém não demonstravam que ele efetivamente foi até a casa do meu cliente. Ficamos muito felizes com o resultado", finalizou o advogado de defesa. 

O réu, de 25 anos, respondia por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, além da ocultação de cadáver. 

Entenda o caso, clicando aqui. 

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