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BRDE libera mais de R$ 27 mi para PG e região

Recursos foram liberados para projetos em empresas de pequeno, médio e grande porte, além do setor rural

Recursos foram liberados para diversos projetos na região dos Campos Gerais
Recursos foram liberados para diversos projetos na região dos Campos Gerais -

Fernando Rogala

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Recursos foram liberados para projetos em empresas de pequeno, médio e grande porte, além  do setor rural

Empresas instaladas em Ponta Grossa e Região dos Campos Gerais receberam quase R$ 30 milhões em financiamentos realizados pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) somente neste ano, entre os meses de janeiro a outubro. No total, informa o banco, foram R$ 27,76 liberados sendo a maior parte deste valor, 50% (quase R$ 14 milhões), destinados a grandes empresas e cooperativas. 

Outro setor bastante beneficiado nos Campos Gerais é o Campo. Os produtores rurais conseguiram cerca de R$ 9 milhões em financiamentos, enquanto que as pequenas e médias empresas ficaram com cerca de 15% do valor liberado (cerca de R$ 4 milhões). Conforme informou o banco à reportagem do Jornal da Manhã e Portal aRede, esses investimentos são capazes de promover a manutenção de 3,9 mil empregos. 

Neste ano, o BRDE liberou  R$ 227 milhões em crédito para a indústria, o que representa um aumento de 138% em comparação ao mesmo período do ano anterior, Para outro setor, o de serviços e comércio, o banco liberou cerca de R$ 200 milhões até setembro. 

Ao final de outubro, o banco ultrapassou a meta para 2020, de R$ 1 bilhão em concessões de crédito para projetos paranaenses. O Estado representa, até o momento, 40,52% do total de valores trabalhados no Sul. Os créditos foram destinados aos setores rurais, empresas de todos os portes e prefeituras, entre outros. As médias empresas foram as responsáveis por financiar a maior parte desses recursos.

Segundo a gerente de Operações Juliana Dallastra, o BRDE se mostrou como opção para as empresas em um momento em que os principais bancos estavam reduzindo sua exposição e restringindo o crédito no mercado. “Buscamos funding e atuamos fortemente no financiamento ao capital de giro que, embora não seja o nosso foco, era o que o mercado precisava no momento de crise”, explicou.

Banco ampliou a liberação para o capital de giro

Wilson Bley Lipski, vice-presidente e diretor de Operações do BRDE, explicou que, com a pandemia, muitos bancos privados recuaram nas concessões de créditos e abriram a possibilidade de bancos públicos atuarem mais fortemente no mercado por demanda. “O BRDE retoma a demanda na forma de capital de giro, que não é o carro-chefe da instituição, mas que, neste ano excepcional, abriu oportunidades para dar assistências às empresas que ficaram desassistidas pelos bancos privados. Foram milhares de pedidos de financiamento de março a maio, que foram concedidos para empresa”, disse.

Com informações das assessorias

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