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Crianças passam “uma noite na Holanda” em Castro

Atividade reuniu cerca de 30 jovens que passaram uma noite no Centro Cultural Castrolanda

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Da Redação

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Atividade reuniu cerca de 30 jovens que passaram uma noite no Centro Cultural Castrolanda

Com muita diversão, alegria e aprendizado. Assim pode ser descrito o final de semana de um grupo de aproximadamente 30 crianças. Elas participaram do evento “Uma Noite na Holanda”, realizado pelo Centro Cultural Castrolanda (CCC), onde tiveram a oportunidade de dormir uma noite no salão do Memorial da Imigração Holandesa, participar de diversas atividades e conhecer um pouco mais sobre a cultura holandesa.

Segundo a pedagoga do CCC, Elis Miranda, um dos objetivos da atividade realizada é trazer a comunidade para conhecer o Centro Cultural. “Muitas vezes este espaço acaba restrito a turistas, pesquisadores e historiadores, então essas ações educativas são de extrema importância para que possamos trazer a população em geral para que tenham acesso ao nosso trabalha”, explica.

Outro motivo para a realização do evento, foi celebrar o Dia da Saudade e o Dia Nacional da História em Quadrinhos. Durante o evento, as crianças assistiram um filme ligado aos temas e participaram de uma oficina de produção de histórias em quadrinhos com a ilustradora Melissa Garabeli e com o roteirista Phelip Willian, que produziram o livro "Saudade".

Além da “sessão cinema” e da oficina de quadrinhos, as crianças visitaram o escritório da Cooperativa Castrolanda, fizeram um tour pelo Moinho De Immigrant, onde conheceram um pouco sobre o folclore holandês, a produção leiteira e o funcionamento dos moinhos, participaram de brincadeiras e de um desfile de pijamas e degustaram panquecas tipicamente holandesas.

Para a pedagoga, a avaliação do evento foi positiva e as crianças gostaram de participar das atividade. “É algo diferente para eles, pois é uma oportunidade de fazer novos amigos e se descontrair. Além disso, também há o aprendizado, pois eles puderam conhecer coisas novas, trabalharam com os quadrinhos, que é um importante gênero, e também deixaram os celulares e a tecnologia um pouco de lado”, diz Elis Miranda.

Informações Assessoria de Imprensa

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