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Mortos amados

Confira a coluna ‘Fluidos Positivos’ desde final de semana, de Lilian Marçal de Oliveira.

Imagem ilustrativa da imagem Mortos amados

Confira a coluna ‘Fluidos Positivos’ desde final de semana, de Lilian Marçal de Oliveira.

‘Ó morte, quão amarga é tua lembrança para o homem que vive em paz entre seus bens’.

Eclesiástico 41:1(Bíblia)

Na Terra, quando perdemos a companhia de seres amados ante a visitação da morte, Sentimo-nos como se arrancassem o coração para que se faça alvejado fora do peito.

Ânsia de rever sorrisos que se extinguiram, fome de escutar palavras que emudeceram.

E bastas vezes tudo o que nos resta no mundo íntimo é um veio de lágrimas estanques, sem o vazio que te atormenta o espírito, as serena-te e ora, desejando a paz e a segurança dos entes inesquecíveis que te antecederam na Vida Maior.

Lembra a criatura querida que não mais te compartilha as experiências no plano físico, não por pessoa que desapareceu para sempre, e sim a afeição de criatura invisível, mas não de todo ausente. Os que rumaram para outros caminhos, além das fronteiras que marcam a desencarnação, também sofrem e se renovam.

Se te deixar vencer pela angústia ao recordar-lhes a imagem, sempre que se vejam em sintonia mental a fim de suportam angústia maior de vez que passam a carregar aflições sobretaxadas com as tuas.

Compadece-te dos entes amados que te precederam na romagem da grande renovação.

Chora, quando não possas evitar o pranto que se te derrama da alma.

No entanto, converte quando possível às próprias lágrimas em bênçãos de trabalho e preces de esperança. Assim eles todos te ouvem o coração na vida superior, sequiosos de se reunirem contigo para o reencontro no trabalho do próprio aperfeiçoamento, à procura do amor de Deus.

Emmauel (mensagem psicografada pelo médium Chico Xavier)

Conclusão

Alguns trechos da Bíblia na linguagem de hoje sobre a passagem, no salmo 89 (90)

‘Tu dizes às criaturas humanas que voltem a ser o que eram antes; fazendo que virem novamente pó’.

‘Tu arrastas as pessoas como um rio; elas não duram mais que um sonho. Elas são como a erva que brota de manhã, cresce e abre em flor e de tarde seca e morre. Assim são nossos dias...’

‘Setenta anos é a duração da nossa vida e os mais fortes chegam aos oitenta; mas esses anos só trazem canseira e aflições...’

O texto de Chico Xavier e o da Bíblia nos mostram a realidade, pois nossa trajetória no plano material não dura mais que um sonho; sendo um processo inevitável e não nos damos conta quando e como tal situação irá chegar.

Essa dor que nos dilacera a alma, não escolhe posição social, credo, raça, status... Nada.

A única certeza que temos é que devemos estar preparados. E, infelizmente, nesse corre-corre da vida, nem imaginamos que estamos na fila.

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