Vamos Ler auxilia no estudo do TEA em classe de Reserva
Videoaula do projeto e proposta de diálogo com os alunos sobre a importância do entendimento acerca do autismo, bem como práticas, ocorreram no quinto ano da Escola Rural Benjamim Branco
Publicado: 30/04/2025, 13:20
O quinto ano da Escola Rural Municipal Benjamim Branco, em Reserva, da professora Luana Trilinski Neves, desenvolveu um trabalho no dia 29 de abril sobre a importância da conscientização do Transtorno do Espectro Autista (TEA), por meio da videoaula do Vamos Ler – Geração Digital que também abordava o Transtorno Opositor Desafiador (TOD) e o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).
A docente explica que iniciou a aula dialogada sobre a importância da conscientização do TEA, perguntando se alguém já tinha ouvido falar sobre o assunto ou conhecia alguém com autismo e como era importante todos terem conhecimento do assunto. Na sequência, utilizou a videoaula do Vamos Ler.
GALERIA DE FOTOS
Momentos diversificados convergiram para que educandos entendessem importância do conteúdo. 
Momentos diversificados convergiram para que educandos entendessem importância do conteúdo. 
Momentos diversificados convergiram para que educandos entendessem importância do conteúdo. 
Momentos diversificados convergiram para que educandos entendessem importância do conteúdo. 
Momentos diversificados convergiram para que educandos entendessem importância do conteúdo. 
Momentos diversificados convergiram para que educandos entendessem importância do conteúdo.
“O TEA é um distúrbio do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, comportamento e interação social. (A professora) falou das principais características, como dificuldades na comunicação, comportamentos repetitivos, interesses restritos e sensibilidade sensorial, explicou sobre a classificação por níveis 1 (leve), 2 (moderado) e 3 (severo), falou que as causas ainda não são totalmente conhecidas, mas os estudos mostram que há uma forte base genética envolvida, sobre o diagnóstico é feito por uma equipe multidisciplinar formada por psicólogos, neurologistas, psiquiatras, fonoaudiólogos, observando o comportamento e escalas de desenvolvimento. Não tem cura, mas o tratamento melhora a qualidade de vida”, aponta Luana.
A docente também comentou sobre as leis e direitos garantidos às pessoas com o TEA, além de elencar que a conscientização ajuda a criar empatia e respeito, com a escola sendo essencial para essa transformação. “Sendo assim, conhecer o autismo é também educar para a inclusão. Os alunos interagiram com a aula, falaram sobre o assunto, fizeram perguntas sobre o TEA se tornando uma aula interativa. Após a explicação e debate sobre o assunto, os alunos fizeram um lindo cartaz”, conclui a professora.
Acesse o blog escolar da Escola Rural Benjamim Branco clicando aqui.
