Maio Laranja é pauta de trabalhos em classes de Reserva
Campanha de combate à exploração sexual infantil contou com aspectos teóricos e práticas com os alunos do quinto ano A da Escola Elvira Rosas
Publicado: 27/05/2024, 13:20
O quinto ano A da Escola Municipal Elvira Rosas, em Reserva, da professora Emelda Ione Naegeler, durante este mês, desenvolveu atividades dentro da campanha ‘Maio Laranja’, que busca a conscientização e o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes em todo o território brasileiro.
“Iniciei a aula falando dos cuidados com o nosso corpo, depois entreguei textos para fazerem a leitura silenciosa e individual sobre o assunto. Posteriormente, fizemos uma leitura coletiva dos mesmos para que todos pudessem compreender e expor suas opiniões, numa roda de conversa descontraída, para que ninguém ficasse envergonhado em interagir e esclarecer suas dúvidas”, aponta a docente.
A educadora cita que foi trabalhado com a turma o ‘semáforo do toque’, onde cada cor demonstra partes do corpo que podem ter o toque, onde tem que ter cuidado e locais que não podem ser tocadas por outras pessoas, além de prevenir a todos que fiquem atentos a qualquer tipo de aproximação estranha que os deixem constrangidos.
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Educandos puderam entender importância da campanha com as dinâmicas. 
Educandos puderam entender importância da campanha com as dinâmicas. 
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Educandos puderam entender importância da campanha com as dinâmicas. 
Educandos puderam entender importância da campanha com as dinâmicas. 
Educandos puderam entender importância da campanha com as dinâmicas. 
Educandos puderam entender importância da campanha com as dinâmicas. 
Educandos puderam entender importância da campanha com as dinâmicas. 
Educandos puderam entender importância da campanha com as dinâmicas.
“Em seguida, trabalhei com a leitura e interpretação de outro texto, onde foi abordada a proteção e direitos, previstos por lei às crianças e adolescentes, bem como o papel dos órgãos responsáveis para garantir esses direitos. Na aula seguinte, assistiram a um vídeo, Isabela Todabela - aprenda a identificar o abuso sexual, que abordava o tema, pausando o vídeo antes do final para que falassem como eles imaginaram que seria o final da história. Logo após, fiz questionamentos sobre os comportamentos suspeitos de um abusador”, elenca Emelda.
A professora cita que, em outro momento, houve uma palestra lúdica oferecida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e dos Adolescentes, CMDCA, que trabalhou o tema de forma recreativa e descontraída, passando todas as informações necessárias aos alunos para que entendessem a importância da campanha.
“Para finalizar, os alunos escreveram uma produção de texto sobre o assunto, colocando também a flor laranja, símbolo da campanha, visto que a violência sexual é muito grave, pois pode comprometer o desenvolvimento e a capacidade da criança ou do adolescente em aprender, prejudicando assim o seu futuro. Dessa maneira, é dever de todos nós conscientizar nossas crianças da existência deste crime, apresentar mecanismos de proteção e de denúncia”, conclui a docente.
