Turma de PG realiza estudos sobre a evolução humana
A partir de pesquisas e dinâmicas práticas, o quarto ano da Escola Cyrillo Ricci pode compreender importantes conceitos e solidificar valiosos aprendizados
Publicado: 27/05/2024, 06:00
![Uma das principais atividades realizadas pela turma foi a realização de desenhos rupestres feitos com tintas confeccionadas em sala de aula](https://cdn.arede.info/img/normal/520000/1000x500/WhatsApp-Image-2024-05-22-at-141540-4_00522709_0_202405270941.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.arede.info%2Fimg%2Fnormal%2F520000%2FWhatsApp-Image-2024-05-22-at-141540-4_00522709_0_202405270941.jpg%3Fxid%3D1759288%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1718645194&xid=1759288)
Os alunos do quarto ano A da Escola Municipal Professor Cyrillo Domingos Ricci, sob a orientação da professora Flávia Martins Spasiuk, realizaram um projeto investigativo sobre o passado e a história. Segundo a docente, o objetivo foi compreender como a história influencia o presente, explorando costumes, crenças, comércio e cultura ao longo do tempo.
Durante as aulas de história, os alunos iniciaram uma pesquisa sobre as pinturas e registros da pré-história, aprendendo que as tintas eram feitas de materiais naturais e utilizadas para pinturas faciais e registros nas cavernas. Com base no trabalho, os educandos criaram suas próprias tintas naturais, utilizando açafrão, páprica, pó de café e cola. Em seguida, cada grupo produziu desenhos rupestres em cartolina, utilizando as tintas feitas em sala e suas mãos para pintar.
Em uma aula subsequente, a turma estudos a forma de vida dos povos nômades e sedentários, observando a evolução do comércio, a formação de alianças entre reinos e as negociações que moldaram a história. “Após análises e discussões, os alunos entenderam que tudo era baseado na troca e confiança entre os povos”, explicou a educadora.
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Para vivenciar o estudo, os educandos participaram de uma dinâmica em que brincaram de povos nômades, formando alianças e realizando trocas. “Eles trouxeram embalagens recicláveis para montar um comércio e foram divididos em grupos para criar alianças, negociar e juntar o maior número de mantimentos”, comentou Flávia.
Ao final da dinâmica, cada grupo apresentou seus mantimentos e relatou suas experiências de negociação. A professora ressaltou que os relatos foram ricos e produtivos, permitindo que os alunos compreendessem como alguns produtos podem ser supervalorizados enquanto outros não, e como a procura por um produto pode elevar seu preço.
“Essas atividades proporcionaram aos alunos uma vivência produtiva na construção do conhecimento sobre a evolução da história, o conceito de capitalismo e a importância de avaliar o valor real dos produtos ao obtê-los”, complementou a docente.