Turma de Carambeí investiga mundo dos seres microscópicos

O 4º ano B da Escola Municipal Professora Theresa Gaertner Seifarth, da professora Lilian Paula Dambros, desenvolveu um projeto dentro do componente curricular de Ciências com o tema ‘Seres microscópicos em nossas vidas’. A docente destaca que a inciativa está relacionada à participação de fungos, vírus, protozoários e bactérias em nosso dia aa dia, como as formas de transmissão e prevenção de doenças a eles associados, bem como o reconhecimento da importância ambiental dos fungos no processo de decomposição.

“Durante todo o processo a professora foi a orientadora, enquanto os alunos foram os protagonistas de trabalho. Desde a organização até a produção dos mapas mentais, o trabalho durou o segundo trimestre todo e foi divido em etapas. Primeiramente a professora lançou as questões geradores oralmente para saber sobre o conhecimento empírico dos mesmos sobre o assunto”, aponta a educadora

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Liian cita que as questões foram: ‘quem já ouviu falar sobre microrganismos?’; ‘o que vocês acham que são microrganismos?’; ‘citem exemplos’. Na sequência houve a divisão da turma em seis grupos, que teriam que escolher sobre quais questões responder. O primeiro verificaria acerca dos vírus, o segundo com as bactérias benéficas, o terceiro junto as bactérias maléficas, o quarto com foco nos fungos benéficos, o quinto sobre fungos maléficos para os seres vivos e natureza, além do seis acerca dos protozoários.

“Cada grupo precisou buscar na internet respostas para questões sobre seus temas com os notebooks da escola, para produzir resumos. O projeto culminou com a produção de ‘Mapas Mentais’, onde os grupos agiram de forma colaborativa e, também, onde cada aluno demonstrou seu protagonismo ao realizar os mapas demonstrando toda sua criatividade na cooperação”, complementa a professora.

Para fechar, a docente cita que cada rupo apresentou seu mapa mental para a turma e, na sequência, retornaram para o livro didático de Ciências, acrescentando informações por meio da leitura e do estudo sistematizado. “O trabalho com o uso dos multiletramentos foi bastante significativo. Foi possível visualizar o comprometimento deles durante todo o processo”, conclui Lilian, com referência do autor R. H. Rojo (2012).

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