Festa junina solidária ocorre em São João do Triunfo

O 4º ano B da Escola Municipal Fênix, em São João do Triunfo, sob coordenação da professora Salete Regina Janiak, pôde desenvolver uma ‘Festa Junina Solidária’. A docente conta que, há anos, festas juninas ou julinas são tradicionais na instituição de ensino e, neste ano, a ação recebeu esse ano porque ocorre sem fins lucrativos, com toda a comunidade escolar contribuindo com o que pode para que tudo aconteça igual festividades convencionais.

“Neste dia diferente, ninguém paga nada. O objetivo é a socialização entre as turmas e o aprendizado sobre ser solidário com o próximo. Todos têm direito de participar de todas as brincadeiras e comer tudo o que quiser. Recebem ‘dinheirinho de mentira’, num valor que podem comprar o que desejam e assim ter controle dos gastos durante o evento. Realizam as compras, controlam o dinheiro para que possam se divertir durante a tarde toda, realizam troco. Assim, de forma divertida, tem oportunidade de conhecer o sistema monetário do país”, aponta a educadora.

Salete explica que para sua turma a festa encerra atividades iniciadas anteriormente, com uma pesquisa na internet sobre a origem desse tipo de comemoração. Várias atividades aconteceram, com leitura e escrita, brincadeiras, ações em arte (recorte, colagem, dobradura, desenho e pintura), entre outros.

A professora destaca, também, a visita dos alunos no Portal aRede, na página do Vamos Ler – Geração Digital, onde puderam utilizar os tablets para pesquisar atividades desenvolvidas nos municípios de Castro, Ipiranga e Ponta Grossa. Por fim, a docente destaca a socialização com os demais, juntando informações e relacionando com a festa da classe.

“Foi um trabalho completo, rico em conteúdo que contribuiu com o aprendizado da turma, e ainda, despertou o desejo de participar de algo sem se preocupar se teria dinheiro para comprar o que sentisse vontade. Afinal, somos uma escola pública, não é preciso se preocupar com o financeiro, em lucrar, em arrecadar dinheiro, nosso objetivo deve ser a educação sempre”, conclui a educadora.

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