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Mulher é indiciada pela morte do ex-companheiro em PG

Homem teria ido à casa da suspeita para buscar pertences pessoais, momento em que foi atingido por disparos de arma de fogo

Na unidade policial, a investigada decidiu fazer uso de seu direito constitucional de permanecer em silêncio
Na unidade policial, a investigada decidiu fazer uso de seu direito constitucional de permanecer em silêncio -

Publicado por Luciana Brick

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A Polícia Civil de Ponta Grossa concluiu as investigações sobre o homicídio de Leonardo Vitor Lima da Rocha, ocorrido em 8 de junho deste ano, no bairro Cará Cará. A ex-companheira da vítima foi formalmente indiciada por homicídio qualificado pela impossibilidade de defesa da vítima, nos termos do artigo 121, § 2º, inciso IV do Código Penal.

Conforme apurado no inquérito, uma testemunha que esteve com a vítima no hospital nos momentos anteriores a sua morte relatou que a vítima lhe disse que teria ido à casa da suspeita para buscar pertences pessoais após o fim do relacionamento. 

As investigações apuraram que na data do crime teria ocorrido uma discussão no local, e em seguida, Leonardo foi alvejado por disparos de arma de fogo na face, abdômen e braço. A vítima ainda conseguiu se deslocar por algumas quadras até ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu durante o atendimento médico.

As investigações apontam que a suspeita se utilizou de uma arma do tipo revólver calibre 22 para efetuar os disparos, a qual foi apreendida no curso das investigações, quando do cumprimento de mandado de busca e apreensão em desfavor da suspeita. No dia do cumprimento, também foram encontradas drogas na residência. A investigada acabou sendo presa pelos crimes de tráfico e posse irregular de arma de fogo, tendo sua prisão preventiva decretada pelo juízo.

Prosseguindo nas investigações, surgiram provas indicando que o casal vivenciava um relacionamento conturbado, onde ambos se ameaçavam mutuamente de morte.

Na unidade policial, a investigada decidiu fazer uso de seu direito constitucional de permanecer em silêncio.

De acordo com o delegado Luís Gustavo Timossi, (confira vídeo abaixo) agora as investigações são consideradas finalizadas, cabendo ao Ministério Público analisar o trabalho realizado pela polícia, para que seja dado início a ação penal.

VÍDEO
Delegado Luís Gustavo Timossi traz detalhes sobre o caso | Autor: Divulgação / Polícia Civil
  

Das Assessorias 

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