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Praça de Ponta Grossa volta a ser ocupada por grupo de bolsonaristas

Local havia sido desocupado no início deste ano, porém, voltou a registrar tendas e faixas de protesto na manhã desta segunda-feira

Faixas pedindo "Intervenção Militar" foram novamente colocadas na praça de Ponta Grossa
Faixas pedindo "Intervenção Militar" foram novamente colocadas na praça de Ponta Grossa -

Rodolpho Bowens

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Novo grupo de manifestantes de atos antidemocráticos voltaram a ocupar parte da Praça Marechal Floriano Peixoto, no Centro de Ponta Grossa. Na manhã desta segunda-feira (9), tendas e algumas faixas foram visualizadas em frente à 5ª Brigada de Cavalaria Blindada (5ª Bda C Bld). O local foi ocupado, durante dois meses, por apoiadores do ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL) – relembre a situação publicada pelo Portal aRede clicando aqui.

Desta vez, um pequeno grupo retornou ao local após os atos de vandalismo e terrorismo registrados em Brasília, no último domingo (8), quando os Três Poderes foram invadidos – acesse aqui. Algumas tendas e faixas com dizeres de “Intervenção Militar” foram registrados. A praça, tombada pelo patrimônio cultural de Ponta Grossa, está sendo revitalizada pela Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) – entenda a situação aqui.

Acampamento deve ser desocupado

Nesta madrugada de segunda-feira (9), o Supremo Tribunal Federal (STF) solicitou que todos os órgãos de segurança devam agir para desmobilizar os acampamentos em QGs ao redor do Brasil – veja a notícia aqui. Em Ponta Grossa, o Portal aRede entrou em contato com o Exército Brasileiro, com a Polícia Militar (PM) e com a Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública (SMCSP) solicitando informações sobre alguma ‘operação’ na praça.

Segundo o Exército, “até o momento não recebemos nenhuma ordem relativa às manifestações”. Já a Polícia Militar disse que ainda não há um posicionamento oficial por parte do Estado. "Assim que tivermos, certamente será divulgado pela própria Secretaria de Estado da Segurança Pública". Por fim, a SMCSP ressaltou que já tem conhecimento sobre a solicitação do STF, mas não deu mais detalhes sobre uma intervenção, ou não, na ocupação da Praça Marechal Floriano Peixoto.

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