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Preso na operação 'Araxá' cumpre prisão domiciliar

Advogados de defesa alegaram problemas de saúde do cliente e pediram a substituição da prisão preventiva para prisão domiciliar

Advogados de defesa alegaram problemas de saúde do cliente e pediram a substituição da prisão preventiva para prisão domiciliar
Advogados de defesa alegaram problemas de saúde do cliente e pediram a substituição da prisão preventiva para prisão domiciliar -

Da Redação

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Advogados de defesa alegaram problemas de saúde do cliente e pediram a substituição da prisão preventiva para prisão domiciliar

O desembargador Antônio Loyola Vieira, juiz da 1ª câmara criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) concedeu Habeas Corpus (HC) para Carlos Henrique Santos Fortes preso na operação 'Araxá Poker', realizada em junho de 2019 pela Polícia Civil de Ponta Grossa.

O HC foi solicitado em 4 de novembro e acatado pelo TJPR em 4 de dezembro. No pedido, os advogados de Carlos solicitaram a substituição da prisão preventiva para prisão domiciliar alegando problemas de saúde do seu cliente. O pedido foi impetrado pelos advogados Caio Fortes de Matheus, Claudio Dalledone Júnior e Eduardo Ribeiro Caldas.

Com a decisão, Carlos está cumprindo a pena domiciliar com o uso de tornozeleira eletrônica.

Entenda o caso

De acordo com a Polícia Civil, a Casa de jogos Araxá Poker funcionava como central do crime com assassinato por aluguel, desavenças comerciais, queima de arquivo e tráfico de drogas. Nos dias 11 e 12 de junho, os policiais civis prenderam Carlos Henrique Santos Fortes, Acacinho de Jesus Inglês, Hamilton Lucas Gasperin e Lincoln Monteiro Carneiro.

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