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Engenheiro acusado de plantar maconha será julgado em PG

Caso seja condenado, o engenheiro pode ter uma pena de até 15 anos de reclusão

 Caso seja condenado, o engenheiro pode ter uma pena de até 15 anos de reclusão
Caso seja condenado, o engenheiro pode ter uma pena de até 15 anos de reclusão -

Da Redação

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O engenheiro ambiental e professor universitário Felipe de Arruda Troyner, será julgado no dia 20 de junho, quarta-feira, a partir das 14 horas, na 1ª Vara Criminal de Ponta Grossa.

Segundo a denúncia do Ministério Público, desde data incerta, mas indene de dúvida que até o dia 28 de fevereiro de 2018, por volta das 18h, no imóvel localizado na Rua Paulo Setubal, n.º 246, Bairro de Uvaranas, neste Município e Comarca de Ponta Grossa, o denunciado cultivou, sem autorização e em desacordo com as determinações legais, plantas que constituem matéria-prima para a preparação de drogas, consistentes em 10 (dez) pés de ‘cannabis sativa’, conhecida como ‘maconha’, de aproximadamente 1,5m de altura, os quais estavam em vasos localizados em uma estufa na frente da residência; além de 18 (dezoito) vasos com pés médios e pequenos da mesma planta, que estavam acomodados em uma estufa de madeira aos fundos do terreno. Ainda, em um dos cômodos da casa, localizou-se em um varal com 20 (vinte) galhos de ‘maconha’.

Ainda consta da denúncia, que o acusado guardava no interior de sua residência, para fins de comércio, sem autorização e em desacordo com as determinações legais, 150g (cento e cinquenta gramas) de ‘maconha’, acondicionadas em um frasco de vidro, prontos para venda.

O advogado Fernando Madureira, responsável pela defesa do Engenheiro, informou que a denúncia apresentada pelo Ministério Público não corresponde á realidade dos fatos, peca pelo exagero.

Segundo Madureira não há provas que demonstrem que o cultivo dos poucos pés de maconha encontrados na residência do acusado teria como destino o comércio. A maconha plantada seria para consumo do acusado, afirmou o advogado.  

Madureira disse que nos registros policiais não há qualquer denúncia contra Felipe no sentido de que ele comercializava droga, nem consta que alguém foi preso e relatou que comprou substancia ilícita de Felipe. Ademais, o acusado além de professor universitário é engenheiro ambiental, pesquisador, com diversos cursos no currículo, possuindo rendimentos suficientes oriundos de suas atividades profissionais, sendo assim, não precisaria praticar o comércio ilegal de drogas.

Caso seja condenado o engenheiro pode ter uma pena de até 15 (quinze) anos de reclusão. 

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