Projeto homenageia 16 anos de personagem infantil ponta-grossense

Neste ano, os primeiros livros da coleção Chiquinho D’Alembebe, da escritora e professora Marivete Souta, completam 16 anos. Como homenagem, o artista e ilustrador das obras Élio Chaves lança o projeto “Chiquinho 16 anos”, que propõe ações com caixas cenográficas, canções inéditas e contação de histórias interativas. O lançamento do projeto acontece durante o II Festival Gralha Azul de Vivências Literárias, nos dias 11 e 12 de setembro, com apresentações gratuitas e abertas ao público às 13h30, 14h20 e 15h, no SESC Estação Saudade.

Em 2008, Marivete lançou o primeiro livro da coleção intitulado “Chiquinho, o brasileirinho”. A construção do personagem é permeada por referências familiares da própria autora, e hoje, Chiquinho é protagonista de 14 livros, que também destacam a identidade cultural de Ponta Grossa. No último dia 28, Chiquinho D’Alembebe também chegou às telas através do curta-metragem “Chiquinho D’Alembebe em: A verdade sobre Vila Velha”. 

Élio Chaves se inspirou em três obras para as criações cenográficas e musicais: Chiquinho: o bisavô tropeiro – a lenda das pombinhas; Chiquinho visita Vila Velha – a cidade de pedra; e Chiquinho e Iana: em busca do tesouro perdido. A proposta inclui a realização de 6 apresentações, que contam com a participação da artista Cristina Donassolo e da autora Marivete Souta.

Com essa iniciativa, Élio Chaves propõe apresentar Chiquinho ao público de um modo diferente, criando uma nova perspectiva de encontro do público com o personagem. “Chiquinho é um personagem cativante, tanto para o público infantil quanto adulto, e eu espero que as crianças possam levar consigo um pouco das qualidades dele. Chiquinho é uma figura do bem, e, cada vez mais, precisamos de pessoas que se importem com os elementos culturais que nos envolvem”. Élio acredita que o público infantil tem uma curiosidade enorme por tudo o que é diferente e que quebra a rotina. 

A autora Marivete Souta conta que possui grandes expectativas sobre essa nova interface de Chiquinho com as crianças: “espero que o público receba a nova fase com encantamento e curiosidade, porque ela amplia a forma tradicional de se relacionar com os livros. Transformar livros em músicas inéditas, caixas cenográficas e contação de histórias cria uma experiência mais imersiva e interativa, despertando a emoção e imaginação nas crianças”, conta.

Para garantir a acessibilidade, a sessão realizada no dia 12, às 13h30, contará com intérprete de libras. Em qualquer uma das sessões se houver pessoas com deficiência visual, os próprios artistas realizarão a audiodescrição.

O projeto “Chiquinho 16 anos” é aprovado pelo PROMIFIC -  Programa Municipal de Incentivo Fiscal à Cultura e conta com o patrocínio da empresa Continental.

Com informações de assessoria de imprensa