Confira a coluna RC desta sexta-feira (01/09)

Meu olhar sobre a Princesa!

Jonathas Lupion, é um homem multifacetado.  É marido da também advogada Fernanda Dutra, pai do Henrique e da Cecília. Advogado renomado, do escritório Lupion Queiroz Advocacia e Consultoria, ampliou horizontes, viu na sucessão familiar rural, desafios e soluções para garantir a continuidade do negócio e torna-se gestor na fazenda da família, trabalhando na recria de novilhas e gestão de contratos. Por último, se tornou empreendedor e investidor na prestação de serviços. 

Não sabe se escolheu Ponta Grossa, ou se Ponta Grossa o escolheu, pois possui verdadeira paixão pela cidade na qual construiu carreira e família. 

 “200 anos em 20”, é um dos olhares, de Lupion para nossa querida princesa. Confira!

RC - 200 anos da Cidade, quais são os melhores feitos dessa terra que surgiu em meio ao caminho das tropas? 

Jonathas - Os grandes feitos da cidade encontram-se nas mais diversas áreas. Ponta Grossa é um ponto de convergência dos Campos Gerais, seja em saúde, educação, esporte, gastronomia, comércio, turismo, indústria, agropecuária e serviços. Tudo isso favorece o crescimento da cidade tanto em população quanto em relação à economia. Portanto, possuir a UEPG é um grande feito na educação e na saúde com o Hospital Regional. O favorecimento à instalação de grandes empresas no polo industrial revela-se de grande estima e visão de futuro. Um setor que impressiona é o imobiliário, seja com as formações de grandes condomínios residenciais, seja com os prédios de beleza moderna e arquitetura jamais vista na cidade. O incentivo e apreço da população e da municipalidade à cultura, turismo, gastronomia, bem como profundo favorecimento ao crescimento da indústria, construções e serviços com foco econômico é um feito que fará de Ponta Grossa uma cidade ainda mais rica, com intensa geração de empregos, dada ao bem-estar e, por fim, multicultural. 

RC - Olhando para o futuro, quais seriam as maiores oportunidades que temos a desenvolver na Cidade?

Jonathas - Nada é feito sem pessoas. As oportunidades vêm com as novas gerações e sua capacidade de aproveitar a tecnologia e as vantagens do mundo conectado. As maiores oportunidades vêm da possibilidade de se investir em novas receitas de crescimento sustentável e tecnológico, de segurança mais próxima das pessoas, novas fontes de energia urbana (eólica e solar), meios de transporte menos poluentes e mais eficientes, produção de alimentos mais saudáveis e métodos inovadores de ensino, inclusão de mais tecnologia na saúde privada e pública, sempre aproveitando ser Ponta Grossa um centro de convergência. As oportunidades estão aí, se aproveitarmos, os próximos 200 anos serão de muita transformação e melhora de vida da população. 

GALERIA DE FOTOS

• 

• 

• 

• 

RC - Qual seria a manchete ideal para os 200 anos da Cidade? 

Jonathas - Acho que “200 anos em 20” é uma boa manchete. Nos últimos vinte anos Ponta Grossa pouco se assemelha à cidade interiorana de 20 anos atrás e acredito que em mais duas décadas também passará por novas mudanças que trarão um novo retrato do potencial da nossa cidade.

RC - Uma doce memória do passado da Cidade que tenha vivido e uma memória que gostaria que fosse eternizada no futuro?

Jonathas - Lembro que na construção do Shopping Total, meu irmão mais novo, ainda muito pequeno, ficou impressionado com o tamanho do estabelecimento e soltou uma expressão muito engraçada. É algo que sempre relembramos em família.

Uma memória que gostaria que fosse eternizada no futuro é o nascimento do meu filho Henrique no antigo Hospital Evangélico, no qual a maternidade foi berço de inúmeros ponta grossenses. Foi um momento de muita felicidade e união familiar que jamais esquecerei e a cidade me proporcionou.