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HU-UEPG adquire novos aparelhos de indução anestésica

O investimento foi de R$ 1,9 milhão e os novos dispositivos começaram a ser instalados na última segunda-feira (02)

Das oito unidades adquiridas, que custam cerca de R$ 240 mil cada um, seis ficarão disponíveis para os centros cirúrgicos do HU Geral
Das oito unidades adquiridas, que custam cerca de R$ 240 mil cada um, seis ficarão disponíveis para os centros cirúrgicos do HU Geral -

Os Hospitais Universitários da Universidade Estadual de Ponta Grossa (HU-UEPG) adquiriram oito novos aparelhos de indução anestésica para os centros cirúrgicos. Os equipamentos serão utilizados tanto no HU Geral quanto no Hospital Universitário Materno-infantil (Humai). O investimento foi de R$ 1,9 milhão e os novos dispositivos começaram a ser configurados e instalados na última segunda-feira (02).

O modelo adquirido oferece uma vasta gama de funcionalidades para ajudar a tornar o processo de anestesia mais seguro para os pacientes e para o pessoal clínico, segundo a fabricante. A empresa responsável pelo fornecimento dos equipamentos vai realizar capacitações durante a semana com toda a equipe de anestesistas dos HU-UEPG para demonstrar as novas funcionalidades.

“Com estes novos equipamentos, de última geração, atualizamos nossos centros cirúrgicos com o que há de mais moderno e seguro na área de anestesiologia, reafirmando nosso compromisso de prestar assistência de qualidade”, destaca o reitor da UEPG, professor Miguel Sanches Neto, que fez questão de acompanhar o recebimento dos novos aparelhos em conjunto com os médicos anestesiologistas.

A diretora-geral dos HU-UEPG, professora Fabiana Postiglioni Mansani, destaca que os recursos para a aquisição dos aparelhos de indução anestésica fazem parte do Projeto ProHU, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), para os hospitais universitários do Estado. Com esse recurso também foram adquiridos os novos focos e arcos cirúrgicos. “Um dos compromissos da direção dos HUs é trazer tecnologia em prol de melhores condições de trabalho e com segurança para os pacientes. Com mais essa aquisição, temos agora um Centro Cirúrgico tecnológico que visa aprimorar a precisão dos procedimentos, reduzir riscos, aumentar a produtividade e melhorar a experiência tanto para os profissionais de saúde quanto para os pacientes”, completa Fabiana.

Para o médico Marcelo Young Blood, diretor clínico dos HU-UEPG, essa atualização da tecnologia é importante, já que os mesmos equipamentos utilizados para a monitorização de pacientes, o evento anestésico e a ventilação pulmonar. “Com os novos (aparelhos de indução anestésica) vamos ter maior qualidade e segurança nas cirurgias dos nossos pacientes, com teologia de ponta”.

Das oito unidades adquiridas, que custam cerca de R$ 240 mil cada um, seis ficarão disponíveis para os centros cirúrgicos do HU Geral. Para o anestesiologista Celso Vier, coordenador dessa mesma Residência Médica nos HU-UEPG, as estações de trabalho em anestesia, em conjunto com monitores multiparamétricos, auxiliam o médico anestesiologista durante os procedimentos, são sofisticados, confiáveis e proporcionam mais segurança nas anestesias. “A anestesia é dependente de tecnologia, quanto mais sofisticados os equipamentos para auxiliar o médico anestesiologista, melhor para o paciente. Além disso, com o passar do tempo, novas tecnologias são incorporadas à prática anestésica, sendo necessárias essas aquisições”, destaca.

Segundo Vier, os Hospitais Universitários têm investido em equipamentos para a boa prática anestésica nos últimos anos. O centro cirúrgico conta com bombas de infusão alvo-controlada, monitores de consciência intra-operatória, videolaringoscópio e fibroscópio flexível para intubações difíceis.  “Esses investimentos são necessários devido ao grande número de cirurgias, à frequência de cirurgias complexas e de grande porte e sobretudo à gravidade dos pacientes que são atendidos na instituição”, finaliza.

Os demais equipamentos foram disponibilizados para o Humai. Segundo o chefe da equipe de anestesiologia, o médico Deyvid Cruz, os novos recursos do aparelho, até então indisponíveis, representam um avanço significativo na prática médica como, por exemplo, o BIS (Índice Biespectral) e o TOF (Train-of-Four). “Na anestesia pediátrica, a monitorização da profundidade anestésica por meio do BIS é um recurso fundamental, visto que crianças possuem maior variabilidade na metabolização dos anestésicos, e estes possuem ações menos previsíveis em crianças. O uso do BIS permite um uso mais preciso dos agentes anestésicos, reduzindo significativamente o risco de eventos adversos como o despertar intraoperatório ou depressão cardiovascular. Já o TOF é indispensável para uma administração segura e individualizada de bloqueadores neuromusculares. Isso minimiza complicações respiratórias no pós-operatório, que são particularmente relevantes em pacientes pediátricos”, destaca.

Por fim, Cruz garante que esta atualização do parque tecnológico do Hospital Universitário qualifica substancialmente o atendimento anestésico, amplia a segurança perioperatória dos pacientes pediátricos e proporciona aos estudantes e residentes a oportunidade de treinamento em equipamentos que seguem os mais altos padrões tecnológicos atualmente disponíveis.

Com informações de assessoria de imprensa 

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