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Definição de nova tarifa pode acontecer até o fim do mês

Por falta de quórum, Conselho não pode deliberar sobre eleições internas e volta a se reunir em alguns dias
Por falta de quórum, Conselho não pode deliberar sobre eleições internas e volta a se reunir em alguns dias -

Conselho do Transporte ainda aguarda solicitação formal da VCG sobre reajuste no valor da tarifa para iniciar discussões

Membros do Conselho Municipal de Transporte (CMT) se reuniram na tarde desta quinta-feira (4) para debater assuntos gerais relacionados à entidade, mas o assunto que acabou permeando o encontrou foi um só: o reajuste da tarifa do transporte público em Ponta Grossa. A principal preocupação dos membros do Conselho é que o valor se aproxime dos R$ 6, conforme foi antecipado pelo presidente do Sintropas, Luiz Carlos de Oliveira, que também integra o CMT.

De acordo com o presidente do CMT, Elidio Cury de Macedo, não foram debatidos possíveis valores da tarifa porque o órgão ainda não tem as planilhas de custos da Viação Campos Gerais (VCG), concessionária do serviço em Ponta Grossa. “A empresa deve fazer o protocolo de reajuste no início da próxima semana, a partir daí vamos começar a analisar os documentos e falar de valores”, avalia Macedo. A expectativa de alguns membros do Conselho é de que a sugestão do novo valor da tarifa seja divulgada até o fim de fevereiro, embora Macedo tenha preferido não estipular uma data para divulgar o preço sugerido.

Outro assunto abordado no encontro foi o projeto adotado em Araucária, na região metropolitana de Curitiba, que levou à redução do valor da passagem no município para R$ 2,20. “O presidente da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) deve viajar para lá [Araucária] nos próximos dias para ver como foi a implantação do projeto, o funcionamento dele e como podemos trazer para Ponta Grossa”, complementa.

Macedo também esclarece que, a partir do pedido de reajuste protocolado pela concessionária, a AMTT termina de elaborar a planilha de custos e repassa o documento para o CMT com base em toda a documentação entregue mensalmente pela VCG ao Poder Público. Os membros analisam todos os dados de notas fiscais, recibos, orçamentos e dados para garantir que não há incongruência nas informações. “Se estiver tudo certo e a planilha estiver correta, o Conselho sugere um valor para a Prefeitura e quem bate o martelo é a gestora municipal”, esclarece o presidente do CMT.

CMT terá eleição neste mês

Outro assunto que estava em pauta na reunião do CMT nesta quinta, mas que não foi debatido por falta de quórum, foi a eleição do próprio Conselho. De acordo com Macedo, a intenção é voltar a se reunir dentro de poucos dias para que todos os membros do órgão estejam definidos e o Conselho esteja estruturado quando as planilhas forem repassadas pela AMTT. “Temos que fazer a eleição antes de recebermos a planilha para darmos agilidade nesse procedimento”, explica o presidente do órgão.

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