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Entidade volta a debater implantação do porto seco em PG

Fábio Lima substitui Nilton Cesar Bahls na liderança da equipe responsável pela captação e manutenção de investimentos em Ponta Grossa. Objetivo inicial é viabilizar porto seco

Fábio Lima substitui Nilton Cesar Bahls na liderança da equipe responsável pela captação e manutenção de investimentos em Ponta Grossa. Objetivo inicial é viabilizar porto seco.
Fábio Lima substitui Nilton Cesar Bahls na liderança da equipe responsável pela captação e manutenção de investimentos em Ponta Grossa. Objetivo inicial é viabilizar porto seco. -

Fábio Lima substitui Nilton Cesar Bahls na liderança da equipe responsável pela captação e manutenção de investimentos em Ponta Grossa. Objetivo inicial é viabilizar porto seco

Em reunião realizada na quinta-feira (20), o Conselho de Desenvolvimento Econômico de Ponta Grossa (CDEPG) apresentou o novo coordenador da Câmara Técnica de Atração de Investimentos. Trata-se de Fábio Lima, ex-gerente da unidade de Ponta Grossa da Ambev. Ele substitui Nilton Cesar Bahls, que se afastou do cargo para concorrer às eleições municipais.

O convite para assumir o posto veio dos próprios membros do Conselho. Lima é engenheiro mecânico, tem 25 anos de experiência na multinacional e atuou como diretor industrial da unidade da Ambev Ponta Grossa entre os anos de 2014 e 2018.

Em um primeiro contato com membros das câmaras de Indústria e Comércio Exterior e Atração de Investimentos, o coordenador elencou alguns desafios para o início de trabalho e esboçou algumas metas para o grupo. A primeira delas é a atuação conjunta das duas câmaras na discussão que tenta viabilizar um porto seco em Ponta Grossa – visando inclusive a captação de investimentos dentro dele.

“O objetivo não é somente viabilizar um porto seco, mas estudar a possibilidade de atrair unidades industriais para dentro dele. Grandes empresas de Ponta Grossa atuam com a importação de peças para produzir seus produtos por aqui. Se elas puderem contar com uma unidade local que faça essa produção do que hoje é importado, isso com certeza será um benefício”, conta.

Pensando em estratégias de médio e longo prazo, o novo coordenador acredita que o trabalho na câmara técnica não deve se resumir em atrair investimentos, mas também manter os que foram conquistados recentemente. “Precisamos pensar no que queremos para a nossa cidade daqui um, cinco, dez ou até 100 anos. Se queremos atrair novos investimentos, temos vários pontos positivos da cidade para isso. Mas também precisamos fazer a questão reversa, dando atenção e entendendo os motivos de empresas que possam querer deixar a cidade. Tem que entender o porquê de estar saindo, analisar e não errar mais. Aprendemos muito com os cases de sucesso, mas os de ‘insucesso’ podem nos ensinar muita coisa também”, avalia.

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