Política
Sleutjes orienta ‘sim’ do Governo em PL de auxílio rural
Parlamentar é vice-líder do Governo na Câmara. Texto da ajuda emergencial a agricultores dentro da pandemia segue para o Senado
Da Redação | 22 de julho de 2020 - 08:55
Parlamentar é vice-líder do Governo na Câmara. Texto da ajuda emergencial a agricultores dentro da pandemia segue para o Senado
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta
segunda-feira, 20, o Projeto de Lei 735/20, que estabelece medidas para ajudar
agricultores familiares durante o período de pandemia do Coronavírus. O PL
prevê benefício especial, recursos para fomento da atividade rural e
prorrogação de condições para o pagamento de dívidas. O texto foi encaminhado
ao Senado.
A deputada federal Aline Sleutjes (PSL-PR) orientou o voto
do Governo a favor do projeto. Na justificativa, a parlamentar declarou que se
sentia orgulhosa por poder colaborar com a aprovação do relatório do PL, feito
pelo deputado Zé Silva (Solidariedade-MG). Segundo ela, um dos destaques do
parecer é o programa de aquisição de alimentos em caráter emergencial.
“Foi uma relatoria difícil, pois o projeto teve outros 25
apensamentos, ou seja, uma tarefa meticulosa ter de filtrar e compactar todas
essas ideias em um único documento, e chegar à conclusão mais viável de ajuda a
esses trabalhadores que tem passado por dificuldades com a pandemia do
Coronavírus. Foram semanas de debates e ajustes com os líderes, técnicos e
assessores de ministérios visando à construção dessa matéria. Agradecemos ao
Governo que foi sensível em reconsiderar várias questões e colaborou de forma
significativa para que esse acordo fosse fechado e pudéssemos aprovar o PL no
plenário. O Agro, seguramente, é o segmento que ajuda a sustentar e manter a
economia do nosso país”, explicou Sleutjes, que é vice-líder do Governo na
Câmara, membro da diretoria executiva da Frente Parlamentar da Agricultura e
membro da Subcomissão do Leite na casa legislativa.
Segundo o substitutivo do deputado Zé Silva, poderão ter
acesso às medidas os agricultores e empreendedores familiares, os pescadores,
os extrativistas, os silvicultores e os aquicultores. “Temos de garantir que os
invisíveis se tornem visíveis. Esses mecanismos são emergenciais, mas estratégicos”,
disse Zé Silva.
Informações da assessoria de imprensa.