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Orçamento do Estado para 2020 é de R$ 49,9 bilhões

Educação, Saúde e Segurança Pública receberão as maiores fatias. Lei Orçamentária Anual assegura manutenção da política de equilíbrio fiscal.

Lei Orçamentária Anual assegura manutenção da política de equilíbrio fiscal.
Lei Orçamentária Anual assegura manutenção da política de equilíbrio fiscal. -

Educação, Saúde e Segurança Pública receberão as maiores fatias. Lei Orçamentária Anual assegura manutenção da política de equilíbrio fiscal.

O governador Ratinho Junior sancionou nesta semana a Lei Orçamentária Anual (LOA), primeira elaborada por sua gestão e que prevê R$ 49,9 bilhões entre receitas e despesas. O orçamento enfatiza a manutenção do equilíbrio fiscal e contempla o ajuste aos servidores públicos, dentro dos percentuais acordados com os sindicatos.

Cerca de R$ 10 bilhões serão repassados aos municípios. Há previsão legal para destinação de 30% dos recursos para Educação (R$ 10 bilhões), 12% para a Saúde (R$ 3,9 bilhões) e R$ 3,7 bilhões para Segurança Pública. As despesas previstas no orçamento de 2020 estão distribuídas da seguinte forma: R$ 35,2 bilhões para secretarias e demais instituições públicas, inclusive outros poderes; R$ 11 bilhões para o Regime Próprio da Previdência; e R$ 3,7 bilhões para estatais e autarquias.

Os repasses para os outros poderes previstos na LOA somam R$ 4,33 bilhões. São R$ 2,16 bilhões para o Tribunal de Justiça, R$ 1,02 bilhão para o Ministério Público, R$ 391 milhões para o Tribunal de Contas e R$ 751 milhões para a Assembleia Legislativa. A Defensoria Pública receberá R$ 72 milhões.

O projeto de lei orçamentária para 2020 também inclui o reajuste de 2% para os servidores, acertado com os sindicatos em meados do ano, e também os recursos destinados ao pagamento de promoções e progressões de carreira. Estão previstos, ainda, os concursos públicos anunciados neste ano para as carreiras da segurança pública e do meio ambiente.

Segundo a LOA, há perspectiva de crescimento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2020, principalmente em decorrência do aumento do número de postos formais de trabalho e do consumo, e do crescimento da produção industrial e da construção civil. A mesma projeção se estende para 2021.

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