PUBLICIDADE

‘Canal Livre’ da Band gera discórdia quanto qualidade

Imagem ilustrativa da imagem ‘Canal Livre’ da Band gera discórdia quanto qualidade
-

Para Flávio Ricco, o programa na Band passa por qualidade duvidosa

Atual, mas que, seguramente, não é o seu melhor. De todos, chega a ser o pior. E o programa está engessado. Desinteressante.

Vai ao ar gravado, tarde da noite aos domingos e mesmo recebendo, na maioria das vezes bons convidados, nunca alcança maior repercussão.

Já disse e repito: “Canal Livre”, como nome de programa, foi um achado. Criado por Fernando Barbosa Lima, na década de 1960, até hoje continua imbatível.

Assim como a sua proposta, a de entrevistar ilustres personalidades do mundo político, sempre foi acertadamente mantida. O modelo de apresentação e os próprios apresentadores é que mudaram com o tempo.

Começou com Roberto D’Ávila. Depois vieram Belisa Ribeiro, Marília Gabriela, Flávio Gikovate, Joelmir Beting e tantos outros, até chegar ao atual. Prova provada é o que aconteceu recentemente com as entrevistas do governador João Doria. Foi ao “Canal Livre” antes e ao “Roda Viva” depois. A da Cultura deu muito mais o que falar.

Por que tanta resistência em mudar e realizar as remodelações que são necessárias? O jornalismo da própria Band é quem mais está perdendo com isso.

Meio assim

Na Band, meio que lobinho independente, Diego Guebel continua tocando os seus projetos. O primeiro deles, já anunciado, será com o Zeca Camargo. Estreia anunciada para novembro.

Mas existem outros. Tem apoio de Johnny Saad.

Texto da Coluna "TV canal 1" de Flavio Ricco, das edições impressas do Jornal da Manhã.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

MAIS DE MIX

HORÓSCOPO

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

DESTAQUES

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

MIX

HORÓSCOPO

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE