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‘Canal Livre’ da Band gera discórdia quanto qualidade
Da Redação | 04 de setembro de 2021 - 10:00

Para Flávio Ricco, o programa na Band passa por qualidade duvidosa
Atual, mas que, seguramente, não é o seu melhor. De todos, chega a ser o pior. E o programa está engessado. Desinteressante.
Vai ao ar gravado, tarde da noite aos domingos e mesmo recebendo, na maioria das vezes bons convidados, nunca alcança maior repercussão.
Já disse e repito: “Canal Livre”, como nome de programa, foi um achado. Criado por Fernando Barbosa Lima, na década de 1960, até hoje continua imbatível.
Assim como a sua proposta, a de entrevistar ilustres personalidades do mundo político, sempre foi acertadamente mantida. O modelo de apresentação e os próprios apresentadores é que mudaram com o tempo.
Começou com Roberto D’Ávila. Depois vieram Belisa Ribeiro, Marília Gabriela, Flávio Gikovate, Joelmir Beting e tantos outros, até chegar ao atual. Prova provada é o que aconteceu recentemente com as entrevistas do governador João Doria. Foi ao “Canal Livre” antes e ao “Roda Viva” depois. A da Cultura deu muito mais o que falar.
Por que tanta resistência em mudar e realizar as remodelações que são necessárias? O jornalismo da própria Band é quem mais está perdendo com isso.
Meio assim
Na Band, meio que lobinho independente, Diego Guebel continua tocando os seus projetos. O primeiro deles, já anunciado, será com o Zeca Camargo. Estreia anunciada para novembro.
Mas existem outros. Tem apoio de Johnny Saad.
Texto da Coluna "TV canal 1" de Flavio Ricco, das edições impressas do Jornal da Manhã.