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As estratégias de PG para ampliar a oferta de serviços na área de saúde

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Com um orçamento superior a R$ 400 milhões para 2026, na área de saúde, Ponta Grossa vislumbra a possibilidade de ampliar os serviços à população, com a construção de novas unidades básicas de saúde e dos superpostos. A expansão e os novos complexos de saúde reforçam a vocação do Município como um grande polo de desenvolvimento no interior do Paraná. Os projetos visam atender à crescente demanda da região, melhorando o acesso a serviços de saúde especializados para a população dos Campos Gerais. A expectativa é que o investimento em infraestrutura de saúde e serviços gere mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos na cidade. 

Ponta Grossa está se tornando um importante polo de saúde no interior do Paraná  A construção da nova torre do Hospital Universitário da UEPG prevê a adição de 239 novos leitos, além de pronto atendimento, centro cirúrgico, UTIs Neonatal e Adulto. O Pátio São Vicente trata-se de um novo complexo de saúde e serviços em Uvaranas, com investimento de R$ 250 milhões, que abrigará um centro policlínico para atender a demanda do Hospital São Camilo e de outros serviços. Um convênio de R$ 30 milhões do PAC Saúde foi assinado para a construção de uma nova policlínica 100% SUS, que oferecerá consultas, exames e procedimentos em um único local. O Governo do Estado destinou R$ 9 milhões para a construção de um novo Ambulatório de Especialidades em Oncologia e Quimioterapia, que será vinculado à Santa Casa. 

Ainda tem o Ambulatório Médico de Especialidades Universitário, que é um projeto idealizado e financiando pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, que custeou inteiramente os R$ 15 milhões para a construção da estrutura. Além do atendimento à população, o local também atuará na formação universitária de novos profissionais, como ocorre no Hospital Universitário (HU/UEPG), sendo o primeiro ambulatório médico do país nesta modalidade. O AME foi construído integrado ao HU.

O investimento no setor de saúde é crucial para o bem-estar social e o desenvolvimento econômico, pois melhora a qualidade de vida, aumenta a longevidade, gera empregos, estimula a inovação e pode ser uma ferramenta para sair de crises econômicas. Ao investir em saúde, é possível reduzir custos a longo prazo, tanto para a sociedade (desigualdades sociais) quanto para as empresas (custos com assistência médica dos funcionários). 

Direcionando recursos e promovendo esforços para atender a população na área de saúde, Ponta Grossa ganha maior relevância no Paraná. É a cidade-polo dos Campos Gerais e toda essa estrutura na área médica é uma segurança à população da região, com mais de 1 milhão de habitantes.

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