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Qualificar o trabalhador é garantia de progresso

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Importante essa parceria entre o Município e o Serviço Nacional do Comércio para ofertar à população cursos profissionalizantes. O ingresso de novas indústrias, em Ponta Grossa, depende de trabalhadores qualificados. O comércio, assim como outros setores, amplia investimentos se identificar potencial na capacidade produtiva.

Em discurso realizado ontem (7), a prefeita Elizabeth Schmidt afirmou que Ponta Grossa necessita qualificar sua mão de obra com urgência. Muitas oportunidades de trabalho estão sendo abertas e para os próximos meses, mais vagas serão disponibilizadas. Nessa esteira, é importante lembrar que 30% das vagas disponibilizadas pela Agência do Trabalhador não são preenchidas por falta de qualificação dos candidatos.

Ponta Grossa teve o segundo melhor desempenho do estado do Paraná na geração de emprego no mês de abril. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), revelados na segunda-feira (6) pelo Ministério do Trabalho e Previdência, apontam que o resultado de 4.181 admissões e 3.798 demissões no decorrer do mês totalizou um saldo de 383 vagas criadas. Foi o quinto melhor desempenho do Paraná e o segundo melhor do interior, apenas atrás de Cascavel, que criou 576 novas oportunidades.

Pesquisa sobre a formação de mão de obra divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o Brasil precisará qualificar 13 milhões de trabalhadores em ocupações industriais nos níveis superior, técnico e de qualificação até 2020. O Mapa do Trabalho Industrial 2017-2020, elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), é uma projeção sobre as necessidades de qualificação do trabalhador da indústria para o período.

Segundo o estudo, será necessário formar 625,4 mil profissionais no ensino superior, mas as maiores demandas serão por formação de técnicos e qualificação técnica, somando 5,1 milhões de trabalhadores. Outros 7,1 milhões deverão ter qualificações básicas.

A educação profissional melhora o ambiente de negócios, podendo ser um parâmetro importante para decisão de novos investimentos por empresários. Na perspectiva do trabalhador, a qualificação pode reduzir o risco de desemprego ou, ao menos, reduzir o tempo de permanência fora do mercado de trabalho.

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