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A conclusão das obras do Hospital Regional de Telêmaco Borba é uma vitória para todos os municípios dos Campos Gerais. O prédio foi inaugurado por diversas vezes desde 2010, mas ainda não recebeu nenhum paciente. Trata-se de um total descaso e desrespeito com a região. Um relatório anual de gestão da Secretaria de Saúde de 2012 previa que os atendimentos começariam em 2013. 

No relatório do ano seguinte, era informado que 93,11% da obra estava concluída, com projetos arquitetônicos e complementares para a instalação da UTI concluídos e projeto estrutural em andamento. Nos relatórios de 2014, 2015 e 2016 as informações eram menos específicas, indicando apenas que o hospital estava “em fase de conclusão”. 

Os moradores que utilizam o SUS contam com apenas um hospital privado que disponibiliza alguns leitos, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e postos de saúde. Hoje, se um paciente da região precisa ser internado na UTI é necessário que seja transferido para a cidade mais próxima com leito disponível -- muitas vezes para Ponta Grossa.

Nesta terça-feira (26), o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, esteve no local para verificar a finalização das obras. No encontro, a Klabin apresentou o investimento, de cerca R$ 1,5 milhão, em equipamentos e estruturas que fez no local. 

No hospital de Telêmaco Borba haverá a disponibilidade de 50 novos leitos, sendo 10 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 40 de enfermaria. Até o final da pandemia, o atendimento será exclusivo para pacientes da Covid-19. Além de Telêmaco Borba, o hospital irá atender também pacientes de Curiúva, Imbaú, Ortigueira, Reserva, Tibagi e Ventania.

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