Dinheiro
Construtora planeja dois loteamentos de casas no Cará-Cará
Serão 710 unidades residenciais e um lote para uso misto; obras devem começar em dezembro de 2025
Luciana Brick | 17 de outubro de 2024 - 07:00
A construtora Rottas 35 Empreendimentos Imobiliários escolheu o Cará-Cará, em Ponta Grossa, para receber o seu novo investimento. Serão implantados dois loteamentos residenciais, o Campobello Mattioli 1 e o Campobello Mattioli 2. Ao todo, estão previstas 710 casas e mais um lote de uso misto. A população estimada para ocupar os empreendimentos é de aproximadamente 1.981 novos habitantes. O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), de responsabilidade da Orbienge Engenharia e Consultoria Ltda, foi protocolado no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Iplan) de Ponta Grossa.
O Campobello Mattioli 1 ocupará uma área total de 101.081,77 metros quadrados, sendo a área destinada aos lotes de 55.522,06 metros quadrados. Serão 8.885,44 metros quadrados de áreas verdes. O acesso se dará pelas ruas Padre José Hermano Torres Portugal, José Fioravante e Cypriano Lima de Araújo e através da rotatória pela Avenida Pedro Wosgrau.
O Campobello Mattioli 2 ficará em área total de 102.330,03 metros quadrados, sendo que 58.228,32 metros quadrados serão destinados aos lotes. As áreas verdes ficarão com 7.198,30 metros quadrados. O acesso será pelas ruas 1 C, Ângelo Moss Sobrinho e Padre José Hermano Torres Portugal.
Conforme o estudo, considerando o deslocamento de carro dos loteamentos, o tempo médio até o Centro do município é cerca de 12 minutos.
Conforme o planejamento físico financeiro dos empreendimentos, a previsão é que a primeira fase contemple as obras do Campobello Mattioli 1, iniciando em dezembro de 2025 com entrega estimada para dezembro de 2027.
Na segunda fase será implantado o Campobello Mattioli 2, com as obras começando 11 meses após a conclusão da primeira etapa.
VALORIZAÇÃO – O Estudo de Impacto de Vizinhança destaca que “os loteamentos incentivarão a socialização da área do entorno, o que acarretará na valorização imobiliária”.
Ainda com relação aos pontos positivos, a construtora destaca “a provável contratação temporária de mão-de-obra local e de fornecedores e empresas prestadoras de serviços locais”.