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Ponta Grossa arrecada R$ 901 milhões em tributos em julho

O valor é, em termos nominais (sem considerar a inflação), 6,6% maior que o registrado em julho de 2023

A DRF/Ponta Grossa apresentou um aumento nominal de arrecadação de 4,8%
A DRF/Ponta Grossa apresentou um aumento nominal de arrecadação de 4,8% -

A Delegacia da Receita Federal do Brasil em Ponta Grossa (DRF/Ponta Grossa) arrecadou, em julho de 2024, R$ 901 milhões em tributos fazendários e previdenciários. O valor é, em termos nominais (sem considerar a inflação), 6,6% maior que o registrado em julho de 2023, quando a arrecadação alcançou o montante de R$ 845 milhões.

Considerando o  Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado nos últimos 12 meses (4,5%), verifica-se que houve um aumento real de 2% nos valores arrecadados, na comparação dos dois meses.

No agregado de janeiro a julho de 2024, a DRF/Ponta Grossa apresentou um aumento nominal de arrecadação de 4,8%, em comparação com o mesmo período de 2023.

BRASIL - Considerando a arrecadação da União com impostos e outras receitas em todo o país, houve recorde para o mês de julho, alcançando R$ 231,04 bilhões, segundo dados divulgados nessa quinta-feira (22) pela Receita Federal. O resultado representa aumento real de 9,55%, ou seja, descontada a inflação, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em comparação com julho de 2023.

Também é o melhor desempenho arrecadatório para o acumulado de janeiro a julho. No período, a arrecadação alcançou o valor de R$ 1,53 trilhão, representando um acréscimo pelo IPCA de 9,15%.

Quanto às receitas administradas pelo órgão, o valor arrecadado no mês passado ficou em R$ 214,79 bilhões, representando acréscimo real de 9,85%. No acumulado do ano, arrecadação da Receita alcançou R$ 1,45 trilhão, alta real de 9,07%.

Os resultados foram influenciados positivamente pelas variáveis macroeconômicas, resultado do comportamento da atividade produtiva e, de forma atípica, pela tributação dos fundos exclusivos, atualização de bens e direitos no exterior e pelo retorno da tributação do Programa de Integração Social/Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre combustíveis.

Ainda, houve aumento da arrecadação no mês em razão da situação de calamidade ocorrida no Rio Grande do Sul, pela prorrogação dos prazos para o recolhimento de tributos em alguns municípios gaúchos. Por outro lado, a situação levou à perda de arrecadação no acumulado do ano. O estado foi atingido por enchentes nos meses de abril e maio, o pior desastre climático da sua história, com a destruição de estruturas e impacto a famílias e empresas. Dos 497 municípios gaúchos, 478 foram afetados.

“Sem considerar os pagamentos atípicos, haveria um crescimento real de 6,77% na arrecadação do período acumulado e de 8,28% na arrecadação do mês de julho”, informou a Receita Federal.

Com informações: DRF/Ponta Grossa e Agência Brasil.

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