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Empresa familiar cresce ao transformar loja em mercado 24h

Margarete Oliszczaki e Paulo Batista Alvarenga comandam o mercado na rua Expedicionário Milton Wiechetek, número 103
Margarete Oliszczaki e Paulo Batista Alvarenga comandam o mercado na rua Expedicionário Milton Wiechetek, número 103 -

Mudança ocorreu há cinco anos  e empresa da Vila Quero-Quero cresce ao conquistar novos clientes no dia a dia 

Quem nunca precisou de algo justo quando os mercados e mercearias estão fechadas? Mesmo os mercados de grandes redes, que tem um atendimento mais amplo, abrem às 8 horas e ficam, no máximo, até às 22 horas abertos nos dias de semana, encerrando o expediente aos domingos às 20 horas. Há lojas de conveniência em postos ou bairros que atendem por mais tempo, mas não contam com uma ampla gama de produtos como a de mercados. Diante desse filão, um mercado localizado na vila Quero-Quero II, está ganhando cada vez mais clientes e expandindo suas vendas. É o ‘Mercado 24 Horas’, que há cerca de cinco anos fica com as portas abertas durante toda a extensão do dia.

Exemplo de empreendedorismo familiar, tocado por Margarete Oliszczaki e Paulo Batista Alvarenga, o mercado nasceu como uma loja localizada na vila encravada no bairro Quero-Quero há seis anos. Foi, porém, a demanda que transformou a loja em um mercado, com atendimento 24 horas por dia. “Quando comecei, era uma loja pequena de presentes. E como era junto com a casa, fechávamos às 8 da noite. Mas depois do horário de expediente vinham pessoas perguntando: ‘não tem gás de cozinha? Não tem café? Não tem arroz?’. E começamos a colocar um pouco da cada coisa e aumentamos. Não foi nada tão planejado; foi acontecendo por acaso”, resume Margarete.

Pelo período em que estão atuando neste segmento, e pelo fato de serem um mercado (e não uma loja de conveniências), Margarete acredita que é, se não o mais longevo estabelecimento deste setor em bairro, um dos pioneiros na cidade. “Antes tínhamos menos clientes. Hoje, a cada dia aumenta mais. Há muitos querendo copiar, mas nem sempre conseguem avançar, porque é cansativo: aqui é 24 horas e só fechamos uma noite e um dia (fecha terça às 23h e reabre na quarta às 22h)”, informa.

Margarete explica que, por motivos de segurança, a parte interna do estabelecimento ‘fecha’ às 19 horas, mas o atendimento ocorre pela porta: o cliente diz o que precisa e eles buscam. “No final de semana movimenta bastante. Às vezes faz fila até com 15 pessoas para serem atendidas”, completa.

Clientes vêm de todos os bairros

Quanto à variedade dos produtos, embora seja ampla, Margarete esclarece que há apenas uma marca de cada produto, como por exemplo, uma de creme de leite, uma de leite condensado, porém são produtos de qualidade. “Temos o que precisar, como por exemplo de comida para pet até mamadeira para criança”, diz. Isso atrai clientes de toda a cidade. “Neste domingo teve gente do Santa Paula. Mas vem pessoas também da Marina, Rio Verde, 31 de Março, entre outros”, conclui. 

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