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Sanepar implanta 100 km de redes de água em PG

Crescendo nos 'bastidores', saneamento é um dos protagonistas do desenvolvimento da cidade

Extensão das tubulações em implantação corresponde à distância entre Ponta Grossa e Prudentópolis
Extensão das tubulações em implantação corresponde à distância entre Ponta Grossa e Prudentópolis -

Crescendo nos 'bastidores', saneamento é um dos protagonistas do desenvolvimento da cidade

Na comemoração dos seus 196 anos, em que Ponta Grossa desponta no cenário nacional como polo de desenvolvimento, sua infraestrutura de serviços essenciais também precisa 'sustentar' esse crescimento. No saneamento, esta estrutura está sendo ampliada e renovada pela Sanepar em todos os pontos da cidade. No momento, o foco do trabalho da Companhia é a ampliação da rede de distribuição de água tratada, que vem sendo modernizada com equipamentos de automação em áreas de controle.

De novos traçados, prolongamentos e substituição de tubulação por outras com maiores calibres, o principal objetivo da Sanepar é garantir que a água chegue em quantidade e pressão suficientes até os 141,6 mil imóveis abastecidos na cidade. Em alguns locais, o reforço da tubulação permite o transporte de água com vazão maior que o dobro da que existia anteriormente.

“A substituição e a ampliação das tubulações são necessárias, tanto pelo desgaste natural do material, já que o sistema existente era bastante antigo, quanto para acompanhar o aumento da demanda, principalmente porque Ponta Grossa tem uma dinâmica de crescimento em direção aos limites da área urbana do município”, detalha a gerente geral da Sanepar na região Sudeste, Jeanne Schmidt.

Se fossem colocadas em linha, a extensão das novas tubulações que estão sendo instaladas pela Sanepar na cidade chegariam até o município de Prudentópolis. São mais de 98,5 km de novas redes e adutoras de água tratada. Com a malha de distribuição renovada, diminui a probabilidade de vazamentos e reparos que possam afetar o fornecimento de água. E a melhoria da setorização faz com que, em caso de consertos emergenciais, uma menor quantidade de imóveis seja afetada. “Hoje praticamente não temos falta de água em Ponta Grossa. O que ocorrem são interrupções programadas para a realização de obras, pois não é possível interligar uma tubulação na outra com ela em carga”, explica Jeanne.

Eventualmente podem ocorrem interrupções emergenciais, ou seja, impossíveis de serem previstas pela Companhia e inerentes a qualquer sistema de abastecimento, como os rompimentos de rede, muitas vezes causados por obras de terceiros, queda de energia que prejudique o funcionamento de equipamentos de bombeamento, entre outros.

As obras

Somente no setor Los Angeles, que abrange o norte e o oeste da cidade, como a Boa Vista, Chapada, Contorno, Nova Rússia, parte da Ronda, Jardim Esplanada, foram instalados 38,7 km de redes e adutoras, saindo da Estação de Tratamento de Água, no Jardim Carvalho. Este setor também foi beneficiado com um novo reservatório, com capacidade para armazenar 5 milhões de litros de água tratada, o que garante maior disponibilidade de água para a região.

Também são recentes as obras de instalação da adutora da avenida Siqueira Campos e da adutora que atende a região dos conjuntos Londres, Panamá e Costa Rica, bem como a adutora do setor Jockey, em Uvaranas. Neste setor também está sendo concluído um novo reservatório e a instalação de novas redes de abastecimento. Somadas, as novas tubulações implantadas no setor Jockey chegam a quase 36 km.

No setor que abastece o Centro até a Santa Mônica, são mais 15,8 km de redes sendo instalados e, na região da Maria Otília, que abrange Oficinas, Colônia Dona Luíza, Estrela, Olarias, Distrito Industrial e Cará-Cará, está em curso a implantação de outros 8 km de novas redes e adutoras. São mais de R$ 50 milhões em investimentos somente no sistema distribuidor de água de Ponta Grossa nos últimos anos.

“Todos os setores de abastecimento da cidade estão sendo contemplados pela Sanepar para que o sistema distribuidor esteja preparado para atender a população. Com esta etapa de obras concluídas, o próximo passo serão os investimentos que deverão priorizar o sistema produtor de água”, conclui a gerente.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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