O que prever para Seleção feminina nas Olimpíadas de Paris?

A contagem regressiva finalmente acabou. As Olimpíadas de Paris estão prestes a começar oficialmente e definitivamente. As atrações serão muitas e um olhar especial também será dado ao futebol feminino. Um torneio que contará com 12 equipes, divididas em três grupos de quatro.

A fórmula da competição prevê que as duas primeiras classificadas avançarão automaticamente para a fase eliminatória. As duas melhores terceiras colocadas também se classificarão para as quartas de final. Em suma, algo realmente muito simples.

Os holofotes estarão especialmente voltados para o Brasil, inserido no grupo C com Espanha, Japão e Nigéria. Certamente será uma espécie de corrida a dois com as espanholas, atuais campeãs mundiais, sem subestimar as japonesas. A seleção auriverde será liderada pela experiência da insuperável Marta. De fato, para a jogadora nascida em 1986, este será o último grande evento antes de se aposentar.

Mas quais são as equipes favoritas? De acordo com o conhecido site de apostas Betclic, pode ser um duelo à distância entre a já citada Espanha e os Estados Unidos. Além disso, o Sportytrader oferece aos entusiastas desta competição um bônus de boas-vindas da Betclic.pt, que permite testar gratuitamente o funcionamento da plataforma de apostas esportivas.

As norte-americanas aparecem ligeiramente favoritas (2,50), graças também à profundidade do elenco e à qualidade de jovens talentos, como as duas atacantes Sophia Smith e Trinity Rodman. Atenção, porém, às campeãs mundiais, cotadas a 3,00, que apostarão muito nas vencedoras da Bola de Ouro, Aitana Bonmatí e Alexia Putellas.

Os dois azarões podem ser França (5,00) e Alemanha (10,00). As anfitriãs serão guiadas pela experiência de Wendie Renard, mas atenção também a outros talentos, como Amandine Henry. No que diz respeito às alemãs, apesar de terem vivido um período complicado, podem ser um adversário difícil de superar. A líder em campo pode ser Sjoeke Nüsken, meio-campista que com o Chelsea venceu a Superliga feminina da Inglaterra.

E o Brasil? A Seleção não está entre as principais favoritas, sendo cotada a 15,00. Marta e suas companheiras podem, no entanto, ser a surpresa do torneio. As auriverdes, além disso, precisam se recuperar de uma Copa do Mundo decepcionante, encerrada na fase de grupos. Em suma, a vontade de revanche pode ser uma arma a mais.

Além da já mencionada jogadora de referência, haverá outras jogadoras a serem observadas. A primeira que vem à mente é Rafaelle Souza, defensora do Orlando Pride e ex-Arsenal. Nascida em 1991, ela sempre demonstrou versatilidade e capacidade de jogar desde a defesa ao longo de sua carreira. Portanto, uma peça fundamental para as brasileiras.

Um discurso semelhante se aplica a Kerolin, talento nascido em 1999 para quem as Olimpíadas podem ser a consagração definitiva. Portanto, a qualidade certamente não falta no time brasileiro. O que pode fazer a diferença será conseguir encontrar aquela coesão e espírito de grupo que faltaram um ano atrás.