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Jovem é encontrada morta em kitnet em Curitiba

De acordo com a Polícia Militar, mulher foi encontrada ensanguentada pela proprietária do imóvel após 'sumir' por três dias

Drielle Alice Teixeira Cezar da Cruz tinha 27 anos.
Drielle Alice Teixeira Cezar da Cruz tinha 27 anos. -

Publicado por Camila Souza.

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O assassinato da jovem Drielle Alice Teixeira Cezar da Cruz, de 27 anos, está sendo investigada pela Polícia Civil desde o último dia 12, quando ela foi encontrada seminua e com marcas de violência no interior de uma kitnet no Bairro Alto, em Curitiba (PR).

Natural de Belém (PA), a mais de 3.200 km da capital paranaense, Drielle foi encontrada morta pela proprietária do imóvel que ela recém havia alugado. Segundo a Polícia Militar (PM), a mulher estranhou o “sumiço” da inquilina após ficar três dias sem notícias dela e foi até o endereço.

Após chamar por Drielle e ninguém atender, a proprietária da kitnet usou uma chave reserva para entrar na casa e se deparou com a jovem morta. Ela estava seminua, com marcas de violência, ensanguentada e suja de sabão em pó.

O corpo dela foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML), e a Polícia Civil deu início às investigações.

O sepultamento do corpo da jovem deve ocorrer neste sábado (20), em Belém. Irmão de Drielle, Darlan Conrado afirmou à Banda B que amigos e familiares criaram uma campanha para arrecadar o valor necessário para fazer o translado do corpo. Eles já conseguiram reunir a quantia, cerca de R$ 14 mil.

De acordo com ele, a irmã era considerada uma pessoa “fechada” e se mudou para a capital do Paraná no dia 1º de maio a fim de conseguir um emprego. Ao chegar na cidade, ela morou em uma república e teria se mudado para a kitnet há pouco tempo.

“Não sabemos muito bem o que aconteceu com ela e ainda estamos aguardando informações da delegada. A Drielle era muito fechada e só soubemos que ela tinha ido embora do Pará depois de algum tempo porque o filho dela, que mora com minha mãe, ficou sabendo”, afirmou Darlan à Banda B.

Embora ela tenha se mudado para Curitiba para trabalhar, a família diz não saber onde ela estava atuando nos últimos tempos.

Darlan e sua mãe já prestaram depoimento à polícia. Procurada pela reportagem, a Polícia Civil disse que “segue investigando o caso e realiza diligências a fim de esclarecer os fatos e identificar o autor”.

Não há informações sobre o suspeito do crime.

Com informações: Banda B.

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