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Homem é encontrado morto em condomínio de Curitiba

Morador estava com mãos e pés amarrados dentro de apartamento no Alto da XV

Segundo o perito da Criminalística, a provável hora do crime aconteceu no período na manhã
Segundo o perito da Criminalística, a provável hora do crime aconteceu no período na manhã -

Da Redação

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Morador estava com mãos e pés amarrados dentro de apartamento no Alto da XV

Um morador de um condomínio no bairro Alto da XV, em Curitiba, foi encontrado morto na noite desta quinta-feira (18) dentro do apartamento dele. Luiz Manuel Holpack, 54 anos, estava com os pés e as mãos amarradas e, possivelmente, morreu estrangulado. Ele era natural da China, morou em outros países da Europa e vivia em Curitiba há alguns anos. Holpack já tinha sido síndico do condomínio.

O apartamento fica na rua R. Pref. Ângelo Lopes. Um morador do prédio estranhou ao ver a porta entre aberta o dia todo, mas sem a presença de Holpack. Ele entrou no apartamento e encontrou o vizinho morto. A Polícia Militar (PM) foi acionada, assim como a Polícia Civil e o Instituto de Criminalística.

O perito Jerry Gandin disse que o morador tinha lesões e que, aparentemente, o suspeito não levou nada de valor. “O apartamento fica no fim do bloco, ele já foi síndico do condomínio, estava amarrado com as mãos e as pernas junto às costas. Ele estava estrangulado, tinha uma camiseta no pescoço e algumas lesões na face. Tinha inchaço nos olhos, características de um traumatismo craniano. Não sei se foi levado alguma coisa de valor, mas a princípio não tem sinais de roubo de bens”, descreveu.

Segundo o perito da Criminalística, a provável hora do crime aconteceu no período na manhã. “O corpo está em rigidez total, acredito que está morto de 6 horas a 12 horas, talvez até um pouco mais”, finalizou.

Vizinhos acharam estranho a forma como o homem foi morto, já que era visto como um morador quieto e bastante tranquilo. O corpo de Holpack foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba. Uma equipe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) coletou informações importantes no local e imagens de câmeras de segurança que poderão auxiliar nas investigações.

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