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Alegra está entre as maiores indústrias de carne do PR

Unidade abate 3,2mil suínos por dia e produz cerca de 140 toneladas de produtos diariamente

Média mensal de 3,3 mil toneladas de carnes industrializadas por 
mês na unidade instalada pela Unium no município de Castro
Média mensal de 3,3 mil toneladas de carnes industrializadas por mês na unidade instalada pela Unium no município de Castro -

Fernando Rogala

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Unidade abate 3,2mil suínos por dia e produz cerca de 140 toneladas de produtos diariamente 

As cooperativas agrícolas paranaenses têm cada vez mais investido na industrialização dos seus produtos. Com o objetivo de agregar maior valor à produção de seus cooperados, as agroindústrias se tornaram potências espalhadas pelo Estado, gerando emprego, renda e muitos produtos, que vão direto para a mesa do consumidor final. De acordo com dados da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), no Estado existem 215 cooperativas, sendo que 60 são do ramo agropecuário. Ao todo, são 2 milhões de cooperados e o setor gera cerca de 100 mil empregos diretos em todo o Paraná.

De acordo com a Ocepar, são 19 cooperativas no Estado com agroindústrias no segmento de carnes (que contemplam bovinos, suínos, frangos, peixes e cordeiros). A maior parte dedica-se à produção de produtos derivados de carne suína. São 11 ao todo e a Alegra é uma delas. Com sede em Castro, a unidade abate 3,2 mil suínos por dia e produz cerca de 140 toneladas de produtos diariamente, o que leva a uma média mensal de 3,3 mil toneladas de carnes industrializadas por mês.

De acordo com Valdomiro Santuches, gerente de operações industriais da Alegra, além dos produtos de marca própria, a fábrica industrializa produtos para as marcas Boua e Ceratti, de Goiás e de São Paulo, respectivamente. “Além disso, temos clientes para os quais somos os fornecedores exclusivos, como é o caso do Madero. Todo o bacon utilizado na rede de restaurantes deles é produzido por nós. E também sai daqui 80% de todo o bacon usado no McDonalds no Brasil”, explica.

Além de atender todo o mercado nacional, os produtos da Alegra são exportados para 33 países. São 1,6 mil funcionários na unidade de Castro, o que torna a cooperativa a maior empregadora da região. A empresa integra o grupo Unium, que reúne as cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal. Inaugurada em outubro de 2015, a unidade que produz derivados de carne suína amplia sua produção e seu faturamento ano a ano, e projeta fechar 2020 com mais de R$ 800 milhões comercializados.

Indústria prevê expansão

Para 2021, o plano de expansão contempla um desenvolvimento superior ao aplicado em 2020, com a perspectiva de fechar o próximo ano com cerca de 4 mil abates diários, e um quadro de colaboradores superior a 1,8 mil. Tudo isso fará com que o faturamento também seja potencializado. “Para 2021, o projeto de crescimento tem previsão de aumentar a produção e também o quadro de colaboradores em 10%. Essa expansão deve ser feita de maneira gradativa e ao longo do ano”, disse o superintendente da Alegra, Matthias Rainer Tigges.

Com informações da AEN

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