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Dinâmicas marcam Dia da Síndrome de Down em Castro

Entendimento sobre a condição genética, reflexão acerca do assunto e trabalhos práticos foram amplamente aderidos pelo 4º ano C da Escola Professora Marilda da Fonseca Fadel

Várias ações mostram às crianças a importância do tema e da conscientização
Várias ações mostram às crianças a importância do tema e da conscientização -

Dhiego Tchmolo

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O 4º ano C da Escola Municipal Professora Marilda da Fonseca Fadel, em Castro, da professora Geisy Souza, trabalhou amplamente o Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março. A docente cita que o trabalho em sala de aula teve discussão acerca do respeito e igualdade, com expressões livres dos alunos com suas opiniões acerca da temática. Na sequência, a educadora explicou que se trata de uma condição genética.

“21 de março é um dia especial, pois se comemora o Dia Internacional da Síndrome de Down. É muito interessante pensarmos em maneiras de gerar mais conhecimento sobre as crianças portadoras da síndrome e sua inclusão nas escolas. Pensando nessas crianças, os alunos do quarto ano desenvolveram atividades incluindo o aluno José Eduardo, pré II B, que é portador da síndrome de Down”, explica Geisy.

Segundo a professora, um dos alunos, Yuri, questionou: “Criança com síndrome de Down pode vir para a escola igual nós”. Com o esclarecimento que é possível sim, além de que elas podem aprender e produzir nos bancos escolares, a turma realizou uma visita ao espaço da Educação Infantil da própria instituição de ensino, conforme relata a docente, recebidos por José, seus colegas de sala e o professor Kennedy, regente da turma.

“Os alunos ficaram encantados com o querido José e questionaram se ele era capaz de realizar atividades iguais as outras crianças. Resolvemos propor o desafio, onde os alunos do quarto ano fariam uma gincana de estações, com diferentes brincadeiras envolvendo as cores azul e amarelo – a cor azul e amarela representam a atenção da população frente às dificuldades enfrentadas por pessoas com essa síndrome. Todos os alunos do pré foram envolvidos nas brincadeira e, principalmente, o José”, conta Geisy.

No dia 21 (terça-feira), os alunos puderam realizar um desafio com todos da escola, aderindo à campanha ‘Lots of Socks’, ou ‘Muitas Meias’, na tradução. A data propõe que todos os indivíduos, trabalhadores e estudantes da instituição, deveriam ir com meias de pares desiguais, explica a professora, para “mostrar que as diferenças tornam os seres humanos únicos e que é possível abordar este importante tema de forma leve”.

“Os alunos pintaram as meias e confeccionaram um painel para apresentar nas salas, explicando sobre o movimento e informando aos colegas o que haviam aprendido na sala de aula. Confeccionamos panfletos com mensagens para as pessoas que passam próximos a escola e, com balões, realizaram a entrega na saída. Recebemos a visita da SMED e pudemos divulgar o trabalho realizado na nossa escola”, conclui a docente sobre o amplo e importante trabalho.

Acesse o blog escolar da Escola Professora Marilda da Fonseca Fadel clicando aqui.

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