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Turmas de Imbituva trocam cartas com colegas de PG

Gênero textual foi base de amplo trabalho de leitura e escrita por parte dos quintos anos da Escola Professor Jacob Brenner de Barros, em correspondências trocadas com a Escola Paulo Grott

Alunos foram aos Correios para 'selar' etapa da dinâmica
Alunos foram aos Correios para 'selar' etapa da dinâmica -

Dhiego Tchmolo

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Os quintos anos da Escola Municipal Professor Jacob Brenner de Barros, em Imbituva, da professora Adriane Schroeder Lemos puderam trabalhar e se corresponder por meio de um gênero textual tradicional: as cartas, desenvolvendo habilidades na leitura e escrita. Segundo a docente, o projeto consiste na troca de correspondências entre as turmas e os quintos anos da Escola Municipal Paulo Grott, em Ponta Grossa.

“É consenso que uma das atribuições da escola é fazer com que os alunos tenham competência linguística para a produção de textos. O ato da escrita é, entre outras, uma das principais metas da atividade escolar, que implica os atos de pensar e planejar. Após o estudo do gênero textual, os estudantes das escolas envolvidas trocarão informações e experiências pessoais e escolares através da escrita de cartas mensais, onde serão enviadas pelos Correios”, aponta a educadora.

Adriane explica que as cartas serão escritas em sala, com supervisão dos professores para correções necessário. No final do ano letivo os alunos de Imbituva e Ponta Grossa se conhecerão pessoalmente. “Neste processo de escrever, o estudante estará expressando diversas formas de pensar e sentir, onde também será despertada a curiosidade sobre o texto que irá receber dos seus colegas”, complementa a professora.

Por fim, haverá a avaliação dos alunos nos processos de escrita e, no final do projeto, haverá uma auto avaliação, “pois a escrita é também uma forma de autoconhecimento onde se expressam pensamentos e sentimentos”, conforme cita a educadora.

“A escrita, seja qual for, sempre foi uma maneira de representar a memória e as histórias vivenciadas pelas pessoas. Muitas vezes, ela serve como um tesouro que guarda a memória coletiva, religiosa, mágica, científica, política, artística e cultural. Ou seja, a escrita sempre vai nos dar a oportunidade de criar um baú de recordações e ensinamentos culturais. A escrita é uma das manifestações mais antigas da humanidade, ao lado da arte e da arquitetura”, conclui a docente.

Acesse o blog escolar da Escola Professor Jacob Brenner de Barros clicando aqui.

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