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Charge sobre porte de armas gera debate em 5º ano

<span style="color: rgb(0, 0, 0);">Turma ‘A’ da Escola Antônio Fanchin, através de gênero jornalístico &nbsp;e notícia presentes no Jornal da Manhã, desenvolveu atividades e discutiu o tema em sala de aula</span>

Imagem ilustrativa da imagem Charge sobre porte de armas gera debate em 5º ano
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Dhiego Tchmolo

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Turma ‘A’ da Escola Antônio Fanchin, através de gênero jornalístico e notícia presentes no Jornal da Manhã, desenvolveu atividades e discutiu o tema em sala de aula

No dia 15 de maio (quarta-feira), a turma do 5ºA da Escola Municipal Antônio Fanchin em Jaguariaíva trabalhou com o gênero ‘charge’, presente nas edições do Jornal da Manhã, ferramenta pedagógica-comunicacional utilizada em sala. Vandicléia Pinheiro, professora da turma, dá os principais destaques do amplo trabalho sobre o tema.

“Após a exploração do jornal e seus conteúdos através de aula dialógica, foi inicialmente retomado o conceito de charge, suas características e intencionalidade, onde é veiculado e como aborda assuntos sociais e políticos da atualidade”, aponta a docente sobre o início das atividades em sala.

Na sequência, apresentou-se a charge do jornal sobre o porte de armas para determinadas profissões que, conforme explica a professora, vem ocupando muito espaço na mídia e nas rodas de discussão. Dessa forma, uma troca de ideias sobre o assunto foi proposta para que os alunos apontassem o que mais chamou a atenção na charge.

Questionamentos direcionados possibilitam o debate: ‘que imagem traz essa charge?’; ‘a frase inicial tem relação com a imagem e o texto da placa?’; há coerência ou lógica entre as ideias das duas frases?’; ‘o que significam os pontos de exclamação e interrogação colocados juntos acima da imagem?’; e ‘qual a sua opinião sobre o tema?’.

“Nessa fase foi importante considerar as referências e visões de mundo dos alunos como hipóteses a serem confrontadas com outras informações. Além de trabalhar a leitura de imagens, interpretação oral e escrita, sinais de pontuação - interrogação, exclamação e reticências - foram apresentados dados gráficos sobre países com maior número de mortes por arma de fogo, relacionando argumentações e comparação de dados”, conta a docente.

Uma pesquisa de opinião sobre o posicionamento dos alunos em relação ao porte de arma contribuíram para a confecção de um gráfico com os resultados obtidos. “Realizamos também a releitura da charge ou criação a partir do tema estudado. Ao final da aula, pode-se verificar que os alunos entenderam o sentido da charge e souberam contextualizar com outras notícias que envolvem violência”, complementa Vandicléia.

Citando exemplos como massacres em escolas, feminicídios, balas perdidas e a relação com a notícia do Jornal da Manhã que trazia a notícia ‘Homem desfere socos na esposa perto dos filhos’, questionou-se a abordagem do suspeito caso possuísse uma arma de foto. “Em contrapartida, alguns alunos citaram a arma como meio de defesa, entendendo que o perigo está nas pessoas que não estão preparadas para possuí-las”, conclui a professora.

Confira o relato completo de Vandicléia e outras produções no blog escolar da Escola Antônio Fanchin. Clique aqui.

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