Estudantes destacam visita ao Parque Histórico de Carambeí
Relatos trazem impressões, aprendizado e satisfação dos alunos do 3º ano da Escola Madre Rosa Rosato de Teixeira Soares em conhecerem o museu.
Publicado: 14/09/2018, 19:39
Relatos trazem impressões, aprendizado e satisfação dos alunos do 3º ano da Escola Madre Rosa Rosato de Teixeira Soares em conhecerem o museu. Confira.
O 3º ano da Escola Municipal Madre Rosa Rosato de Teixeira Soares realizou uma visita ao Parque Histórico de Carambeí em agosto, possibilitando aos alunos diversos conhecimentos. A cultura local, o resgate da história da região e a aula em campo possibilitaram relatos sobre o aprendizado contundente junto ao museu.
Coordenados pela professora Ires Levandoski, os estudantes elencaram diversas características – cada um de acordo com sua forma de ver a visita. “Nós aprendemos muitas coisas, igual a produção de leite, sobre os animais, os tratores antigos e as escolas eram muito diferentes e as igrejas cada um tinha que trazer seu banco”, destaca Allan, de 9 anos.
A Holanda, berço da colonização de Carambeí foi tema do relato das alunas Isabela de Oliveira e Camile Eduarda Custódio Boza, de 9 e 8 anos respectivamente. “Eu gostei muito. Nós alunos tivemos uma aula especial. Aprendemos sobre os portugueses, holandeses... uma ponte nos levou até a cidade que se chama Holanda. Eu amei”, aponta Isabela.
“No passeio eu gostei muito porque lá tinha coisas da Holanda. Valeu a pena, também lá eles não podiam falar em outras línguas porque eles pensavam que eram espiões. E lá as cores das casas eram verde escuro, era dessa cor porque a tinta era muito barata” comenta a colega de Isabela, Camile.
Com apenas 7 anos, Felipe Augusto Silva fez uma descrição detalhada da visita. “Eu aprendi muito quando cheguei de passeio, a primeira coisa que fiz foi contar aos meus pais. Eu aprendi que a Alemanha invadiu a Holanda e os holandeses vieram para Carambeí”, aponta o estudante sobre suas impressões.
“Construíram o Parque Histórico. Como a tinta verde escura era mais barata e a madeira fácil de encontrar a maioria das casas era assim. O fogão era de uma boca só. O tapete era muito caro, no lugar da toalha de mesa quem era rico usava o tapete. A escola era muito legal, mas quem desobedecesse levava uma reguada na mão”, complementa Felipe.
Para finalizar, quem também destacou a aula em campo foi Marcyelle Terezinha de Souza, 8 anos. “Eu aprendi que algumas coisas são cópias antigas. Então, para mim, foi fantástico e também o tio Luis falou que na escola não podia falar de outro tipo porque pensavam que eram espiões”, completa Marcyelle.
Confira o que os alunos falaram no player acima. Quer ver a produção completa – com fotos e relatório da professora? Acesse o blog escolar da Escola Madre Rosa Rosato no blog escolar da instituição de ensino. Clique aqui.