Magali Martins é reeleita na Rede Feminina de Combate ao Câncer | aRede
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Magali Martins é reeleita na Rede Feminina de Combate ao Câncer

O cargo de secretária foi absorvido por Sionara do Rocio Carneiro Scheiffer e o de tesoureiro por Alaine Margarete Guimarães

A Diretoria com o conselho deliberativo
A Diretoria com o conselho deliberativo -

Publicado por Iasmin Gowdak

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Atual gestão da Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC) foi reeleita. Assim, Magali Martins Bomfati segue como presidente para o biênio 2025/2026, com sua vice-presidente, Mariza Barboza Affornali. O cargo de secretária foi absorvido por Sionara do Rocio Carneiro Scheiffer e o de tesoureiro por Alaine Margarete Guimarães.

A presidente da RFCC, Magali Martins Bomfati, planeja seguir atuando na prevenção do câncer e prestando assistência aos pacientes oncológicos carentes em busca de melhores condições de vida. “Equipamos nossa Clínica Solidária com ultrassom de última geração, e também montamos um estúdio de Pilates”, recorda, destacando que a obtenção do novo equipamento foi possível graças aos produtos doados pela Receita Federal, vendidos em bazar realizado pela RFCC. 

A colaboração da população princesina foi destacada também por Magali. “A Rede só cumpre seu objetivo e realiza novos projetos por meio de doações, bazares e campanhas”, explica, solicitando ainda que a boa receptividade dos cidadãos se mantenha nos próximos anos.

A REDE - A Rede Feminina de Combate ao Câncer foi fundada em 12 de maio de 1956, com intuito de prevenção e auxílio para pacientes carentes oncológicos de forma totalmente gratuita. Em Ponta Grossa, atende pacientes carentes em tratamento de quimioterapia e radioterapia, fornecendo medicamentos, dietas especiais, alimentos, bolsas de colostomia, hospedagem e transporte para pacientes de fora.

A instituição conta ainda com atendimento multidisciplinar para atender os pacientes cadastrados na Instituição, além de hospedar na Casa de Apoio Zaclis Hilgenberg de Miranda, paciente e acompanhante, de segunda a sexta-feira, vindos da região dos Campos Gerais, para tratamento oncológico na Ispon e Santa Casa de Misericórdia.

A Rede Feminina sobrevive de doações e de ações de arrecadação de fundos, podendo assim dar continuidade ao auxílio aos pacientes que a ela recorrem.

Com informações de assessoria. 

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