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Jovem é encontrado morto dentro de residência em PG

Informações preliminares apontam que o rapaz morreu vítima de tortura; família alega morte natural

Informações preliminares apontam que o rapaz morreu vítima de tortura; família alega morte natural
Informações preliminares apontam que o rapaz morreu vítima de tortura; família alega morte natural -

Informações preliminares apontam que o rapaz morreu vítima de tortura; família alega morte natural

Um jovem de 19 anos foi encontrado morto no interior de uma residência, na manhã desta sexta-feira (18), na rua Rio Grande do Sul, no bairro Órfãs, em Ponta Grossa. Informações preliminares apontam que o rapaz morreu vítima de tortura e o corpo apresenta diversas marcas de agressões, mas somente uma perícia detalhada poderá confirmar a causa da morte. A família da vítima alega morte natural e gera suspeita nas autoridades.

Vizinhos ouvidos pelo Portal aRede relataram que ouviram muitos gritos da vítima nesta manhã, depois a residência ficou em silêncio. A vítima morava no imóvel com sua mãe, o padrasto e mais dois irmãos. Uma equipe do Samu foi a primeira a chegar no local, confirmando a morte da vítima. A Polícia Militar isolou o local para a realização de exames da Perícia Criminalística. O Instituto Médico Legal (IML) recolheu o corpo da vítima. Uma equipe do Conselho Tutelar também estava no local.

O perito criminal da Polícia Científica de Ponta Grossa, Augusto Pasqualini, relatou que a causa da morte de um jovem autista é suspeita. "Uma morte que vai ser apurada ainda, uma situação que gera bastante dúvida. Vamos levar para o IML e juntar mais elementos e provas, pois é uma morte suspeita e precisa ser melhor apurada”, comentou o perito em entrevista ao Portal aRede.

"O corpo [da vítima] tinha algumas lesões, mas ele era um menino que tinha um histórico de agressividade e pode ser que ele mesmo tenha causado os ferimentos no próprio corpo, mas tudo precisa ser apurado. As lesões foram no rosto e tinha cortes, mas ele pode ter caído e cortado", finaliza Augusto Pasqualini.

Após recolher o corpo, a mãe e o padrasto foram levados para a 13ª Subdivisão Policial para maiores esclarecimentos.

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