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Polícia traz novas informações sobre o caso Liliane

Autor do feminicídio foi ouvido pela Polícia Civil; Ele mantinha perfis falsos nas redes sociais e se identificava como militar do Exército

Autor do feminicídio foi ouvido pela Polícia Civil nesta sexta-feira
Autor do feminicídio foi ouvido pela Polícia Civil nesta sexta-feira -

Autor do feminicídio foi ouvido pela Polícia Civil; Ele mantinha perfis falsos nas redes sociais e se identificava como militar do Exército

A Polícia Civil de Ponta Grossa revelou novas informações sobre o autor do feminicídio de Liliane Ferreira. O homem de 50 anos foi ouvido nesta sexta-feira (13), na 13ª Subdivisão Policial. Liliane, 42 anos, foi encontrada sem vida pela irmã, no dia 9 de julho, na Rua Neci Nunes Ferreira, no bairro Neves. A vítima foi ferida a golpes de faca, conforme as informações de policiais que atenderam a ocorrência.

O suspeito da autoria do feminicídio foi preso preventivamente, na última terça-feira (10), após parecer favorável do Ministério Público e decisão da Justiça. Durante a busca e apreensão, a equipe policial apreendeu uma camiseta camuflada e uma carteira com o símbolo do Exército Brasileiro e divisa de oficial.

"Constatou-se, então, que o suspeito utilizando redes sociais marcava encontro com mulheres, valendo-se de mais um perfil nas redes sociais. Um dos perfis era feminino, em que o suspeito passava-se por uma 'amiga' do próprio suspeito para intermediar o encontro. Não bastasse o uso de perfil falso, o suspeito, ainda, identificava-se como militar do Exército (Tenente-Coronel). Apurou-se, também, que o suspeito conhecia Liliane já há algum tempo, constatando-se que este após praticar o feminicídio teria subtraído os pertences da vítima que estão sendo recuperados", explica Fernando Jasinski, delegado da 13ª Subdivisão Policial (SDP) e responsável pelas investigações.

Parte dos objetos subtraídos da vítima no dia do crime já foram recuperados pelas autoridades. O suspeito de assassinar Liliane permanece a disposição da justiça. A Polícia Civil reforça seus números de denúncias via aplicativo Whatsapp: (42) 99807-9691 (homicídios), (42) 99827-9684, assim como o tradicional 197.

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