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Em nota, vereadores repudiam atos de Izaías Salustiano

Parlamentares afirmam que o “Bloco Cristão jamais deixará de se pronunciar diante de tais atos e não poupará esforços para combater” a violência contra a mulher.

Leandro Bianco, Felipe Passos, Missionária Adriana e Léo Farmacêutico.
Leandro Bianco, Felipe Passos, Missionária Adriana e Léo Farmacêutico. -

Rodolpho Bowens

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Parlamentares afirmam que o “Bloco Cristão jamais deixará de se pronunciar diante de tais atos e não poupará esforços para combater” a violência contra a mulher

Os vereadores do chamado ‘Bloco Cristão’ da Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG), Felipe Passos (PSDB), Leandro Bianco (Republicanos), Léo Farmacêutico (PV) e Missionária Adriana (SD), emitiram uma nota à imprensa repudiando os atos do parlamentar Izaías Salustiano (PSB), preso e acusado de violência doméstica contra sua esposa, Mirielle Antônia Costa, na última sexta-feira (16), em Ponta Grossa.

Segundo eles, “o Bloco Cristão jamais deixará de se pronunciar diante de tais atos e não poupará esforços para combater quaisquer ações de violência contra a mulher”, diz um trecho do comunicado.

Confira abaixo a nota na íntegra:

“O Bloco Cristão, composto pelos vereadores: Missionária Adriana Jaimer, Léo da Farmácia, Leandro Bianco e Felipe Passos, vem a público repudiar veementemente os atos de intolerância e de discriminação e violência contra a mulher.

Lamentamos profundamente os fatos ocorridos no dia 16 de julho de 2021 envolvendo o vereador Isaías Salustiano. O Bloco Cristão jamais deixará de se pronunciar diante de tais atos e não poupará esforços para combater quaisquer ações de violência contra a Mulher, quais buscam ofuscar e menosprezar os recentes anos de conquistas sociais já alcançados pelas Mulheres”.

Delegado detalha prisão de vereador

O delegado da Polícia Civil, Fernando Jasinski, detalhou como tudo aconteceu. "Eles tiveram uma discussão e acabaram entrando em vias de fato. Ela sofreu lesões leves na região da boca. Diante deste contexto, que se aplica a Lei Maria da Penha, ele foi preso e na sequência arbitrado fiança. O valor foi pago e agora ele deverá responder em liberdade".

Jasinski afirma que o vereador relatou "algumas condutas relacionadas a convivente, que serão apuradas pela Polícia Civil".

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