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Comércio projeta intenso movimento neste sábado

Perspectiva é de que lojas registrem, neste sábado, o maior fluxo de vendas desde o início deste ano

Movimento nas ruas de Ponta Grossa devem ser intenso neste dia 8
Movimento nas ruas de Ponta Grossa devem ser intenso neste dia 8 -

Fernando Rogala

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Perspectiva é de que lojas registrem, neste sábado, o maior fluxo de vendas desde o início deste ano

Neste sábado, dia 8 de maio, véspera do Dia das Mães, o comércio de Ponta Grossa espera registrar o dia de maior movimento e vendas do ano. A perspectiva foi revelada pelo presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Grossa (Sindilojas PG), José Loureiro, que também é secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional. Ele recorda que o Dia das Mães é a segunda principal data para o comércio varejista no ano, atrás apenas do Natal, e aponta que a exemplo do previsto para o estado, a expectativa é de que as vendas sejam superiores a 10%, na comparação com o ano passado.

“Vai ser um Dia das Mães muito melhor que o do ano passado, devido ao início da pandemia. Essa semana foi ótima e os empresários estão bem satisfeitos. No Estado há uma previsão de crescimento de 18% na intenção de compras, e em Ponta Grossa também deve ser isso ou atingir até mais”, revelou Loureiro. De acordo com ele, a grande movimentação é esperada para amanhã, mesmo com a pandemia e com muitas compras que já foram antecipadas. “O brasileiro sempre deixa para a última hora. E para quem estar segurando, vai ser o dia de gastar”, completou Loureiro. 

Sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) revela que 80,2% dos paranaenses pretendem presentear neste Dia das Mães, valor superior aos 68,0% que planejavam comprar presentes para as mães em 2020. O estudo aponta que a elevação considerável pode ser justificada pela tentativa dos filhos em compensar o distanciamento social imposto pela pandemia, presenteando as mães, e também porque em 2020 muitas pessoas deixaram de presentear por problemas financeiros ou por estarem desempregadas.

A maior parte dos presentes, 51,1%, deve ser de até R$ 100. O tíquete médio aumentou em relação ao ano passado, subindo de R$ 105,15 para R$ 116,03, o que pode ser explicado que para compensar a distância, os filhos estão presenteando mais e com presentes melhores.

Presentes

Os tipos preferidos de presentes, informa a pesquisa Fecomércio, continuam sendo roupas, bolsas e calçados, com 37,1%, seguidos por perfumes e cosméticos, com 15,2% das intenções de compra. Outros presentes mencionados foram comidas e bebidas (5,3%), eletrodomésticos e objetos de decoração (4,4%), lembrancinhas e artesanato (3,8%), presente em dinheiro (3,6%), joias, bijuterias e acessórios (3,4%), flores (2,3%), eletrônicos (1,7%), livros (0,8%) e viagens (0,4%).

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