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Gaeco diz que processo está sob segredo de Justiça

Segundo a assessoria do Gaeco, o processo está sob sigilo de Justiça e, por isso nome dos empresários presos não será divulgado

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Afonso Verner

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Segundo a assessoria do Gaeco, o processo está sob sigilo de Justiça e, por isso nome dos empresários presos não será divulgado

A assessoria do  Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná informou que o processo que terminou com a prisão de cinco empresários e dois vereadores, em Ponta Grossa, está sob sigilo de Justiça. Desta forma, segundo a assessoria, não é possível divulgar oficialmente o nome dos empresários presos. 

Apesar disso, o nome dos vereadores detidos, Ricardo Zampieri e Walter José de Souza, além do presidente da AMTT, Roberto Pelissari, acabou sendo divulgado. A operação do Gaeco cumpriu na manhã desta terça-feira, 15 de dezembro, cinco mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e 22 mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Saturno.

Segundo o Gaeco, a operação investiga possíveis crimes de corrupção ativa e passiva, fraude a licitação e tráfico de influência supostamente praticados por empresários, servidores públicos e vereadores de Ponta Grossa.

As investigações 

Investigações conduzidas pelo Núcleo de Ponta Grossa do Gaeco identificaram possíveis ilegalidades na contratação de empresa pela Autarquia Municipal de Trânsito e Transportes do Município (AMTT) para a implantação e operação do “Estar Digital” (estacionamento rotativo), e para a compra de softwares pela Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar), entre os anos de 2016 e 2020. 

Também é objeto de apuração a possível prática de manipulação e corrupção de vereadores na Comissão Parlamentar de Inquérito instalada na Câmara Municipal para apurar as referidas licitações.

Os alvos das prisões preventivas foram quatro empresários e um vereador (relator da Comissão Parlamentar de Inquérito instalada na Câmara sobre o assunto). A prisão temporária, por cinco dias, foi decretada contra o presidente da Autarquia Municipal de Trânsito de Ponta Grossa e contra um vereador, que atuava como presidente da referida CPI.

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