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Saúde nega caso suspeito de coronavírus em PG

Informação tem sido compartilhada no WhatsApp e em redes sociais. Fundação Municipal de Saúde nega possibilidade

Casos suspeitos são investigados em outros estados brasileiros;
Casos suspeitos são investigados em outros estados brasileiros; -

Afonso Verner

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Informação tem sido compartilhada no WhatsApp e em redes sociais. Fundação Municipal de Saúde nega possibilidade

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Ponta Grossa, comandada por Angela Pompeu, negou nesta quarta-feira (29) a possibilidade de pacientes com suspeita de infecção por Coronavírus na cidade. A informação falsa tem circulado nas redes sociais e também em aplicativos de troca de mensagens, como o WhatsApp.

Segundo a assessoria de imprensa da FMS, não há qualquer paciente suspeito(a) de infecção pelo vírus internado(a) na cidade. No entanto, o Paraná investigou dois casos suspeitos de coronavírus em Curitiba - ambos já foram descatados. A informação foi confirmada na noite desta terça-feira (28) pela Sesa (Secretaria de Estado da Saúde). 

Além disso, foram confirmadas investigações em Belo Horizonte (Minas Gerais) e Porto Alegre (Rio Grande do Sul) - essas duas investigações continuam.

Indicação da OMS

A Organização Mundial da Saúde, a OMS, já considera todo o território chinês área de transmissão ativa do novo coronavírus. Até o momento, são quase três mil casos confirmados na China. Em coletiva de imprensa, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, reforçou que o Brasil está vigilante sobre o comportamento do vírus e se prepara para prestar a melhor assistência necessária para a população. 

“O nosso sistema de saúde já lidou com a SARS, já lidou com H1 N1, já lidamos com outro em 2014. Não é um sistema que está sendo preparado agora, nós temos os planos de contingência e o que nós vamos fazer é atualizar, colocar eles todos nos seus devidos patamares, já que todo o protocolo é definido e já é de conhecimento de todas as equipes dos estados e municípios”.

Protocolo para síndrome aguda

O Brasil segue a orientação da OMS e o protocolo para síndrome aguda respiratória que define que pessoas que vieram da China, nos últimos 14 dias e que apresentem febre e sintomas respiratórios podem ser consideradas casos suspeitos e, portanto, serão monitorados. Outra orientação do Ministério da Saúde é que as pessoas viagem para a China apenas em casos de extrema necessidade, como explica o ministro.

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