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PF realiza prisão em PG na Operação Olho na Rede

Polícia Federal cumpre mandados contra suspeitos de compartilhar pornografia infantil na internet na Operação Olho da Rede

Em todos os casos as investigações seguem em andamento, em busca da identificação de outras pessoas envolvidas na rede de crimes
Em todos os casos as investigações seguem em andamento, em busca da identificação de outras pessoas envolvidas na rede de crimes -

Polícia Federal cumpre mandados contra suspeitos de compartilhar pornografia infantil na internet na Operação Olho da Rede

A Polícia Federal deflagra Operação Olho da rede e cumpre na manhã de hoje (5/12) 10 mandados e busca e apreensão nas cidades de Curitiba (4), Quatro Barras (1), Morretes (1), Matinhos (1), Apucarana (1) e Rolândia (2).

Esta é uma operação complexa que desde o dia 25/11 já cumpriu 17 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, sendo que os sete anteriores foram cumpridos em: Curitiba (2), São José dos Pinhais (1), Campina Grande do Sul (1), Foz do Iguaçu (2) e Ponta Grossa (1).

Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Curitiba, Londrina, Paranaguá e Foz do Iguaçu e tem por objetivo identificar materiais relacionados a posse, compartilhamento e produção de imagens de pornografia infantil com foco no Paraná.

Durante o cumprimento das medidas no dia de hoje foram realizadas 3 prisões em flagrante por posse de pornografia infantil: Curitiba (2), Quatro Barras (1). E desde o dia 25/11, houve mais dois flagrantes: Ponta Grossa (1) e Curitiba (1).

Foi cumprido ainda um mandado de prisão preventiva expedido em relação a um indivíduo residente na cidade de São José dos Pinhais, que já havia sido preso em flagrante em duas oportunidades anteriores por delitos dessa natureza.

A pena para o armazenamento de pornografia infantil é de 2 a 4 anos de reclusão, para o compartilhamento, de 3 a 6 anos de reclusão, para a produção das imagens, de 4 a 8 anos de reclusão, sendo que para o crime de estupro de vulnerável, a pena é de 8 a 15 anos de reclusão.

Em todos os casos as investigações seguem em andamento, em busca da identificação de outras pessoas envolvidas na rede de crimes, como os abusadores e produtores de imagens, mas principalmente das vítimas a serem resgatadas.

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